LOGAN

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O FILHOTE

terça-feira, 31 de maio de 2011

REFLEXÃO

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!
Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.
1. Cuide de seu trabalho antes de tudo.  As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
2 Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.
3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.
6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar
negócios ou fazer reuniões importantes..


7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)
9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.
11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.

Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.
Duvido que voce não tenha um belo infarto se seguir os conselhos acima!!!

IMPORTANTE:

OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques cardíacos..
Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo (direito). Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.

Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam não se levantaram... Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (192, 193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse, pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar ao socorro...





segunda-feira, 30 de maio de 2011

Imagens impressionantes do UNIVERSO

Prezados: abaixo texto explicativo sobre o vídeo. Segue:

 

Um telescópio gigante chamado VLT, localizado no Deserto do Atacama, no Chile, capta belíssimas imagens do céu quase diariamente. Os cientistas Jose Francisco Salgado e Stephane Guisard, do European Southern Observatory (ESO), pegam essas imagens e, em um trabalho artístico, colocam em série, para dar a idéia de passagem de tempo. Já seria o bastante para encantar. Mas um usuário do YouTube resolveu fazer uma experiência interessante com as imagens. Com recursos de edição, ele faz com que as estrelas fiquem paradas no céu e a Terra, sim, gire em torno delas. É a rotação do planeta, como uma dança, do ponto de vista das estrelas. Abaixo, o resultado dessa experiência…

Fonte:  http://revistaepoca.globo.com/, acesso em 30/05/2011.

Voltei. Segue o link abaixo: é so clicar em mais informações e após UNIVERSO.

Vídeo: Tromba d'água na Austrália

Segue link abaixo:

Tromba d'água

domingo, 29 de maio de 2011

NOVAS ESPÉCIES

Comissão de cientistas elege as dez principais novas espécies de 2010


Ranking elaborado por uma comissão de cientistas liderada pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, lista as 10 principais descobertas de espécies ocorridas em 2010.

O anúncio feito nesta segunda-feira (23) por membros do Instituto Internacional para Exploração das Espécies incluiu espécies de várias partes do mundo, inclusive do Brasil, onde pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) encontraram no ano passado fungos bioluminescentes (Mycena luxaeterna) na Mata Atlântica.

Entre as ‘10 mais’ estão também uma sanguessuga com dentes grandes, uma bactéria que se alimenta de ferrugem (descoberta nos destroços do transatlântico Titanic, que naufragou em 1912) e um peixe-morcego no formato de panqueca.

Ainda no ranking estão uma espécie de barata saltadora, um lagarto monitor que consome frutas, um antílope africano, um grilo que poliniza uma orquídea rara, um cogumelo frutífero aquático e a maior e mais resistente teia de aranha. (Fonte: G1)

Data da notícia: 24/05/2011 - 00:01:56
Última modificação: 23/05/2011 - 22:22:22


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Data da exportação: 29/05/2011 - 12:26:26

LAGARTO FAMÍLIA

Lagarto australiano ergue lar para a família toda

Muitos animais constroem casas para seu sustento, mas ninguém imaginou que os lagartos estariam entre eles.

Pesquisadores descobriram que sáurios dos grandes desertos - lagartos que vivem apenas no norte da Austrália - constroem e mantêm passagens subterrâneas elaboradas onde vivem em grupos cooperativos de várias gerações.

Os lagartos, cujo nome científico é Egernia kintorei, erguem estruturas que praticamente são seus endereços fixos, com cerca de 6% dos túneis desocupados anualmente.

Os pesquisadores - o estudo detalhado está na revista científica "PLoS One" - sugerem que esse cuidado paternal consciente fornece uma vantagem evolutiva quanto ao bem-estar coletivo.

Até onde se sabe, a elaborada construção é exclusiva entre os lagartos, um grupo que contém pelo menos 5.000 espécies.

Um dos autores do estudo, Adam Stow, também do departamento de biologia da Universidade Macquarie, em North Ryde, na Austrália, diz que pouquíssimas outras espécies de lagartos vivem em cavidades rochosas que não requerem manutenção.

A pesquisa também identificou hábitos dos sáurios dos grandes desertos. As fêmeas tendem a ficar em casa - somente uma foi localizada em um sistema de toca diferente da de sua prole - e, segundo uma análise genética, aproximadamente 60% dos machos são maridos fiéis.

Os lagartos-pais foram capturados no local ou próximos de onde residiam seus filhos que, por sua vez, também permanecem em casa - muitas das tocas contêm apenas irmãos com diferentes idades. (Fonte: Folha.com)

Data da notícia: 28/05/2011 - 00:01:16
Última modificação: 27/05/2011 - 19:08:26


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Data da exportação: 29/05/2011 - 12:25:12

ENEM PARA O IFES

O PORTAL DO IFES - www.ifes.edu.br ,  INFORMA SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA PARTICIPAÇÃO NO ENEM 2011 PARA INGRESSO NOS CURSOS SUPERIORES DO IFES - PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, À PARTIR DO ANO 2012.
 

O PERÍODO DE INSCRIÇÃO, PARA O ENEM 2011, É DE 23/05/11 A 10/06/2011.
 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

BLOG do Prog. de Ed. em Sáude...

Prezados: abaixo link do BLOG  - Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social (PESMS) da  SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO MATEUS/ES.     ACESSEM.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vídeo: BESOURO X SAPO


Prezados: o aluno Rafael, do 8° ano A, da EMEF Dora A. Silvares, me enviou o link . Acessem abaixo.

Vídeo: Besouro X Sapo

Tráfico de animais

Passageiro de 1ª classe é pego com filhotes de urso, pantera e leopardo em bagagem.

A polícia tailandesa prendeu um cidadão dos Emirados Árabes que tentou embarcar em um voo de primeira classe entre Bangcoc e Dubai com vários animais ameaçados em sua bagagem. Ele levava filhotes de diferentes espécies: dois leopardos, duas panteras, um urso e dois macacos. Os animais estavam todos vivos e tinham de quatro a cinco semanas de idade.
”Apreensões de animais ocorrem com alguma regularidade. Mas é a primeira vez que vemos algo desse porte”, disse à BBC Brasil Roy Shlieben, assessor de comunicação da organização não-governamental tailandesa Freeland, que combate o tráfico de animais e a escravidão de seres humanos.
Rede de tráfico – O coronel Kiattipong Khawasamag, da divisão de Crimes contra a Natureza da polícia tailandesa, comandou a operação e disse que as investigações prosseguem, pois acredita-se que o incidente possa estar ligado a uma rede de tráfico de animais.
Os animais foram levados para uma clínica veterinária, onde receberam tratamento. Segundo Roy Shlieben, os animais provavelmente estavam sendo mantidos em cativeiro.
Como já travaram contato com seres humanos, afirma Shileben, eles não poderão ser reintroduzidos em seus habitats naturais, já que dificilmente se adaptariam.
Por conta disso, os filhotes devem ser encaminhados para centros mantidos pelo Departamento Nacional de Parques e Vida Selvagem da Tailândia e entregues a organizações não-governamentais que zelam pela proteção de espécies ameaçadas.
De acordo com o assessor da Freeland, o tráfico de animais selvagens ”movimenta um mercado negro altamente lucrativo, que fatura entre US$ 10 a US$ 30 bilhões (cerca de R$ 16 bilhões a R$ 48 bilhões) por ano e que sustenta várias organizações criminosas.
”Os animais silvestres costumam ir parar ou em zoológicos particulares de pessoas que querem ostentar sua riqueza ou acabam sendo mortos para que suas peles sejam usadas em roupas ou como troféus ou ainda que seus órgãos sejam utilizados em medicamentos tradicionais”, afirma Roy Shlieben.
Fonte:

Duelo: Sucuri X Onça

Prezados: acima, montagem de um duelo  entre a onça e a sucuri. Quem vencerá essa disputa? 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

VAGAS NA UFES SEM VESTIBULAR

A UFES publicou hoje o edital para o processo seletivo simplificado de ingresso no semestre 2011/2.

Não haverá prova, será utilizada apenas a nota do ENEM. As inscrições ficarão abertas de 1º a 13 de junho na página www.ccv.ufes.br

VAGAS:

Ceunes/São Mateus

Ciências Biológicas Licenciatura Noturno 50 vagas
Física Licenciatura Noturno 50 vagas
Matemática Licenciatura Noturno 50 vagas
Química Licenciatura Noturno 50 vagas
Ciência da Computação Diurno 50 vagas (curso novo)


CCA/Alegre

Matemática Licenciatura Noturno 70 vagas
Química Licenciatura Noturno 70 vagas
Física Noturno Licenciatura 70 vagas
Ciências Biológicas Licenciatura Noturno 70 vagas
Sistemas de Informação Noturno 70 vagas
Engenharia Química Diurno 40 vagas
Ciências da Computação Diurno 40 vagas
Farmácia Noturno 50 vagas

Besouro se alimentando de Sapo?

Cientistas registram como besouro ataca e mata sapo

Sapos e lagartos que comem insetos não são novidade para a ciência, mas pesquisadores israelenses publicaram um trabalho mostrando que besouros do gênero Epomis são capazes de atacar e matar anfíbios muito maiores que eles para se alimentar.

Duas espécies de Epomis foram flagradas em campo se alimentando de anfíbios anuros (sapos e rãs) e lagartos. Em laboratório, os pesquisadores da Universidade de Telavive colocaram esses insetos junto com anfíbios, produzindo um vídeo impressionante que mostra como acontece o ataque.

Em cerca de 10 minutos de luta, o besouro imobiliza um sapo. Segundo os autores, a pesquisa joga nova luz sobre a relação entre vertebrados e invertebrados na cadeia alimentar. (Fonte: Globo Natureza)

Data da notícia: 23/05/2011 - 00:01:43
Última modificação: 22/05/2011 - 18:53:52


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Data da exportação: 23/05/2011 - 14:52:14

domingo, 22 de maio de 2011

A coragem de uma professora



Prezados: acima um importante depoimento da professora Amanda Gurgel sobre as condições reais da vida de um professor. Com coragem e pouco tempo ela falou em uma AUDIÊNCIA PÚBLICA na assembléia legislativa sobre o tema O CENÁRIO ATUAL DA EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE. De forma simples e objetiva, transmitiu com segurança e sem sensacionalismo sua mensagem. Parabéns a professora.

sábado, 21 de maio de 2011

Escola Ecológica

Prezados: investimento em EDUCAÇÂO requer entre outros itens, investir com inteligência na melhoria das estruturas  físicas de escolas públicas. Segue abaixo, um simples exemplo, pontual, isolado, porém que merece destaque e que poderia servir como exemplo  para importantes mudanças a serem efetuadas em  todo o território nacional.

 

Rio de Janeiro inaugura primeira escola ecológica do país

A primeira escola ecológica do país foi inaugurada nesta sexta-feira (20) em um dos bairros mais carentes do Rio de Janeiro, Santa Cruz, zona oeste da cidade. O Colégio Estadual Erich Walter Heine tem instalações que captam a água da chuva para ser usada nos sanitários, jardins e na limpeza da escola, com economia de 50% da água potável. As lâmpadas LED em todo o edifício reduzem em até 80% o consumo de energia.

O formato de cata-vento da construção e o telhado verde reduzem a temperatura, em uma região em que ela ultrapassa 40 graus Celsius no verão. A escola está entre as 121 instituições no mundo com certificação Leed Schools (de liderança em energia e design ambiental) e é a primeira escola de ensino médio profissionalizante da região, que tem um dos menores índices de desenvolvimento humano do município.

A iniciativa faz parte de um convênio entre o governo do estado e a empresa Thyssenkrupp CSA. O investimento de R$ 11 milhões foi arcado integralmente pela siderúrgica, a maior da América Latina.

O diretor de Sustentabilidade da empresa, Luiz Cláudio Castro, explicou que a construção da escola estava prevista no projeto de compensação por liberação de carbono, e que a ideia de uma construção sustentável surgiu para contribuir para reduzir os gases de efeito estufa.

Desde fevereiro, cerca de 200 alunos estudam na escola que foi oficialmente inaugurada nesta sexta-feira com a conclusão da piscina e da quadra poliesportiva. O estudante Leonardo Andreol, 15 anos, passou na prova seletiva para o colégio que oferece especialização em administração, com um computador por aluno e lousas digitais, com acesso à internet. “É uma escola diferente e aqui estou aprendendo que se a gente não conservar a natureza agora vai ficar bem difícil para as próximas gerações”.

O professor de química Agnaldo Pereira dos Santos disse que esta é a primeira vez que vê seu trabalho ser valorizado em seus 16 anos de magistério. “É muito gratificante, porque a gente [professores] já está há um bom tempo no estado e nunca havia visto uma resposta desta, com laboratório desta qualidade e alunos dedicados”.

O governador do estado, Sérgio Cabral, visitou a escola e em seu discurso a alunos, moradores, pais e professores, prometeu um notebook para cada estudante do estabelecimento. “O que vocês encontraram aqui é totalmente diferente da realidade das escolas do estado. Aqui, vocês vão aprender a ser empreendedores. Por isso sei que vão curtir e cuidar de cada metro quadrado e se dedicar muito para saírem com uma formação extraordinária”.

(Fonte: Flávia Villela/ Agência Brasil)
Data da notícia: 21/05/2011 - 00:00:21
Última modificação: 20/05/2011 - 22:55:15


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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Erro em cálculo sobre extinção da Biodiversidade

EXTINÇÃO DE ESPÉCIES ESTÁ SUPERESTIMADA, DIZ ESTUDO

As taxas de extinção de espécies por perda de habitat, calculadas do mesmo modo há 25 anos, estão superestimadas em até 160%, alerta estudo divulgado nesta quarta-feira (18). No entanto, os cientistas responsáveis pela pesquisa alertam que, mesmo superestimados, os índices são preocupantes e eles não descartam a possibilidade de uma extinção em massa.

Para calcular as taxas de extinção, cientistas e conservacionistas têm usado um método indireto chamado “relação espécie-área”. Este método calcula, inicialmente, o número de espécies encontradas em uma determinada área e, em seguida, as estimativas quanto ao aumento deste número à medida que a área se expande.

Usando essa informação, cientistas e conservacionistas invertem os cálculos e tentam estimar quantas espécies se perderiam quando a quantidade de terra diminuísse devido ao desmatamento ou avanço de cidades. “A estimativa pode ser 160% maior que a real. O que significa que o método anterior deveria ser dividido por 2,5”, afirmou Fangliang He, professor da Universidade Chinesa de Sun Yat-sem e da Universidade de Alberta, no Canadá, em sua pesquisa publicada pelo periódico científico Nature.

Erro de cálculo em um problema grave

O erro, de acordo com o estudo, está no conceito, pois a área necessária para remover o último indivíduo de uma espécie (o que qualifica como extinção) é quase sempre muito maior do que a área necessária para encontrar o primeiro indivíduo de uma espécie, independentemente da distribuição das espécies e escala espacial.

O problema, segundo Stephen Hubbel, da Universidade da Califórnia e co-autor do estudo, é que o número de espécies é somado um a um, conforme se encontra um primeiro indivíduo de uma nova espécie em uma determinada área. Mas quando a espécie é perdida, é necessário contabilizar todos os indivíduos dela presentes naquela área - uma conta completamente diferente, mas que até agora, não estava sendo feita da maneira adequada.

A regra clássica da “relação espécie-área” afirma que se a área de habitat é reduzida em 90% (equivalente à perda de habitat real em muitas regiões), aproximadamente metade de suas espécies será perdida. Estudos que utilizaram este método previam a perda de 50% de todas as espécies até o ano de 2000, o que não foi cumprido. “Nada disso ocorreu. Por quê? Pois estas estimativas não estão corretas. Estes números são muito questionáveis, pois o conceito não é apropriado, o que explica esta superestimativa”, disse Fangliang He.

He afirma que por anos se sabia que as taxas estavam superestimadas, mas não se sabia o motivo. “Criou-se o termo 'guesstimate'. Isto não é muito cientifico. O que mostramos aqui é que o método anterior não é o exatamente certo, ele é basicamente defeituoso. Provamos matematicamente de onde esta superestimativa vem”, disse.

No entanto, Hubbel e He destacam que a pesquisa não nega a existência de taxas de extinção preocupantes e que há uma extinção em massa contínua de espécies, mesmo que o método usado para medi-la não seja apropriado.
“No entanto, a próxima extinção em massa pode ser em cima de nós, ou mesmo ao virar da esquina. Foram cinco extinções em massa na história da Terra, e nós poderíamos estar entrando a sexta extinção em massa", disse Hubbel.

Os períodos de extinção em massa foram provocados por mudanças no clima e na química atmosférica do planeta, impactos de meteoros e vulcanismo. De acordo com cientistas, a sexta extinção em massa que está porvir é um resultado da interação e competição das espécies com os humanos.

(Fonte: Maria Fernanda Ziegler/ Portal iG)
Data da notícia: 19/05/2011 - 00:03:44
Última modificação: 18/05/2011 - 20:07:33


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Data da exportação: 19/05/2011 - 21:26:49

terça-feira, 17 de maio de 2011

O ESTUDO PODE PROLONGAR A VIDA

Educação

Estudar é um hábito saudável e pode prolongar a vida

Alto grau de instrução permite que se viva mais e melhor, conclui estudo

Mais anos de estudo podem representar não apenas sucesso profissional e estabilidade financeira. Uma pesquisa britânica chegou à conclusão de que estudar significa também qualidade de vida e, portanto, quanto mais educado é um cidadão maiores as chances de ele viver mais.

O estudo, divulgado no periódico Brain Behaviour e Immunity, foi realizado por cientistas da University College London, com 400 homens e mulheres na faixa etária dos 53 aos 75 anos. Foram colhidas amostras de DNA e analisadas as extremidades - chamadas de telômeros - dos cromossomos.

Os resultados indicaram que aqueles que não tinham formação universitária apresentavam um telômero mais curto, sinal de um envelhecimento mais avançado do que aqueles que haviam cursado a universidade e conquistaram títulos acadêmicos.
Segundo os pesquisadores, a educação permite que a pessoa teme as melhores decisões quando o assunto é a sua saúde. Por isso, quem tem menos instrução acaba fumando mais, tem menos acesso a tratamentos de boa qualidade e se exercita menos. E esses hábitos estão muito mais relacionados ao nível educacional do que à classe social e à renda dos indivíduos, observa o estudo.

Além disso, pessoas um grau de instrução maior estão mais aptos a lidar bem com situações de stress, que tendem a não se prolongar. "A educação é um marcador de classe social que as pessoas adquirem logo no início da vida. Nossa pesquisa sugere que, longo prazo, é a exposição às condições de um status mais baixo que promove o envelhecimento celular acelerado", resume o pesquisador Andrew Steptoe.

Fonte:


segunda-feira, 16 de maio de 2011

domingo, 15 de maio de 2011

Gelo fertilizando o Oceano


Icebergs, os fertilizantes naturais do Oceano Antártico

Biólogos pesquisadores descobriram que grandes pedaços de gelo que se desprendem dos icebergs na Antártida estão sendo os responsáveis por um aumento no número de algas no oceano. E elas estão ajudando a tirar CO2 da atmosfera

Redação Época
Os icebergs do mar da Antártida são os grandes fertilizadores do Oceano Antártico, segundo um novo estudo conduzido por biológos marinhos da Fundação Nacional de Ciência, dos EUA. A pesquisa, liderada pelo biólogo Ken Smith, descobriu que os icebergs influem diretamente no desenvolvimento das algas que sugam o dióxido de carbono da atmosfera, transferindo, depois, esse carbono para o oceano.

Por causa do aquecimento global, pedaços enormes de gelo têm se desprendido dos icebergs e flutuado para o Mar de Weddell. Esses pedaços de iceberg, ricos em minerais, têm depositado sedimentos e principalmente ferro na superfície do oceano, que está ajudando a fertilizar as algas e a aumentar seu número.

Durante as três expedições que realizou, o time de Smith estudou uma área conhecida como “corredor dos icebergs”, um local em que muitas partes desprendidas flutuam livremente, seguindo as correntezas. Usando robôs submarinos e aparelhos GPS, eles acompanharam alguns pedaços de gelo e estudaram as formas de vida que se criaram logo abaixo deles. O processo completo está detalhado na versão eletrônica da revista Deep Sea Research Part II: Topical Studies in Oceanography.

Usando um robô chamado “Lagrangian”, que mergulhava fundo o suficiente para chegar à parte inferior do iceberg e coletava material biológico e algas mortas, os cientistas puderam medir, pela primeira vez, a quantidade de carbono orgânico encontrado nas profundezas, logo abaixo de um pedaço de gelo de seis quilômetros de largura por 35 quilômetros de largura e uma altura de 28 metros.

A descoberta aponta que há cerca de o dobro de carbono na água nas áreas em um raio de até 30 quilômetros desses icebergs do que em mar aberto. Portanto, os pesquisadores descobriram também que os icebergs da Antártida têm um papel fundamental no controle dos níveis de carbono marinhos - além de contribuírem para que se desenvolvam as algas que tiram o carbono da atmosfera.

“Esse papel dos icebergs, de retirar carbono da atmosfera, pode ter implicações sérias para o clima global, e isso precisa ser melhor compreendido”, afirma Smith.

Depois de obtidos esses resultados, Smith e sua equipe se preparam para desenvolver novos métodos e ferramentas para medir os efeitos da movimentação do gelo no “corredor dos icebergs” através de longos períodos. Isso poderia, segundo o biólogo, prover mais informações sobre como os icebergs afetam a química e a biologia do Oceano Antártico.

Fonte:

sábado, 14 de maio de 2011

Invasão de saguis no ES

Prezados alunos dos 7° anos da EMEF Dora. Estão lembrados de nossa conversa sobre o Desmatamento?

Na ocasião, discutimos que uma das várias conseqüências é que alguns bichos podem  parar em nosso quintal. Para comprovação desse fato, acessem o link abaixo. Abraços, Neemias.


Invasão de saguis no ES

Cetáceos em Nova York

Segue link:


Cetáceos em Nova York

A Agonia dos oceanos

A AGONIA DOS OCEANOS

Cinco situações-limite mostram o nível alarmante de deterioração dos mares causada pela ação humana

Durante muito tempo, acreditou-se que a vastidão dos oceanos seria capaz de anular as agressões que a ação humana lhes impõe. Vazamentos de óleo e de produtos químicos, por exemplo, ocorrem com freqüência e produzem imagens chocantes. Mas sempre pareceram uma gota na imensidão, de forma que se avaliava que o mar acabaria por anular os efeitos rapidamente.

Agora, diante de uma série de fenômenos recentes e inesperados, os biólogos alertam para uma situação muitíssimo mais grave: os oceanos estão doentes e, em muitos casos, ultrapassou-se a capacidade de auto-regeneração. Evidentemente, a ação do homem é decisiva para a deterioração das águas. Nos atóis do Pacífico e no norte da Europa, observa-se a queda abismal dos cardumes de peixes, dos mamíferos marinhos e dos bancos de corais, enquanto cresce a quantidade de algas tóxicas e águas-vivas. Focas, leões-marinhos e golfinhos morrem aos milhares na costa da Califórnia, fulminados por toxinas que até pouco tempo atrás não existiam na região.

No Golfo do México, as marés vermelhas, que matam os peixes e lançam no ar substâncias que atacam o sistema respiratório de seres humanos, são cada vez mais freqüentes. Para espanto dos cientistas, algas venenosas que habitavam os mares nos tempos dos dinossauros voltaram a proliferar em uma dúzia de pontos do planeta.

Há várias causas para esses desastres naturais, mas todas têm uma origem em comum: a quantidade cada vez maior de resíduos da atividade humana que vão parar nos oceanos. O conteúdo das fossas e tubulações de esgoto doméstico, os dejetos industriais, os fertilizantes e as substâncias químicas usadas na agricultura e na pecuária – todos esses elementos são ricos em nutrientes básicos, compostos de nitrogênio, carbono, ferro e fósforo, que alteram a composição química dos mares. Eles favorecem a proliferação de algas e bactérias que, em excesso, consomem boa parte do oxigênio da água, sufocam os corais, comprometem a cadeia alimentar dos oceanos e, por extensão, a sobrevivência dos animais.

As emissões de dióxido de carbono (CO2) pela queima de combustíveis fósseis também colaboram para a degradação dos mares. Parte dessas emissões vai para a atmosfera e forma o chamado efeito estufa. Outra parte vai parar nos oceanos e torna a água cada vez mais ácida. Para completar, os materiais plásticos lançados como lixo nos mares, que antes apenas enfeavam as praias, hoje são responsáveis pela morte em massa de pássaros que vivem nos litorais. "A composição química dos oceanos mudou mais rapidamente no século XX do que nos últimos 650.000 anos", disse a VEJA o oceanógrafo Richard Feely, do National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), órgão do governo americano.

A dimensão negativa dessas mudanças e o que se pode fazer para evitá-las são o assunto desta reportagem, que se concentra na análise de cinco pontos indicados pelos especialistas como os mais críticos.

A ÁGUA ESTA CADA VEZ MAIS ÁCIDA
Tornou-se consenso que o dióxido de carbono (CO2) produzido pela queima de combustíveis fósseis é o responsável pelo aquecimento global. Menos conhecidos são seus efeitos nos oceanos, que absorvem boa parte do dióxido de carbono produzido pela ação humana. Quando o CO2 chega aos mares, o poluente se transforma em ácido carbônico, alterando o nível de acidez – o chamado pH – da água. Nas últimas décadas, o pH dos mares vem diminuindo a um ritmo cada vez mais acelerado.

Os pesquisadores prevêem que, no fim deste século, caso se mantenha essa diminuição, o pH chegará a 7,9, o que tornará os oceanos vinte vezes mais ácidos do que hoje. Nesse cenário, muitos peixes e animais marinhos terão dificuldade para respirar. O sistema reprodutivo de algumas espécies também será afetado.

Estudos feitos em laboratório com água apresentando pH de 7,9 mostram que, sob essas condições, as estruturas de alguns tipos de zooplâncton, compostas de carbonato de cálcio, são corroídas rapidamente – hoje, esse processo já ocorre, embora de forma lenta. Essa não é uma boa notícia, já que o zooplâncton é a base da cadeia alimentar de muitos peixes e mamíferos aquáticos. A acidez também ataca os corais, que se formam mais lentamente ou se deterioram, num fenômeno conhecido como branqueamento. Calcula-se que 60% dos corais do mundo já foram afetados pela diminuição do pH da água salgada. Os especialistas suspeitam que o aumento da acidez dos oceanos terá outro efeito perverso – o de amplificar o aquecimento global. Os eocolitoforídeos, um tipo de fitoplâncton formado por carbonato de cálcio e também suscetível à acidez, brilham e refletem de volta para o céu parte dos raios solares que incidem sobre o mar. Sem eles, os raios não fariam o caminho de volta e o mar se tornaria mais quente. Através das eras geológicas, os oceanos sempre absorveram o excesso de CO2 da atmosfera, evitando o superaquecimento do planeta.

Não fosse por eles, a temperatura da Terra teria aumentado 2 graus, em vez de apenas 1, no último século. Com o excesso de CO2 produzido pelo homem, eles hoje absorvem dez vezes mais esse gás venenoso. No próximo relatório do Painel Intergovernamental de Mudança Climática das Nações Unidas, a ser divulgado em 2007, a crescente acidez dos mares pela primeira vez será apontada como um problema grave.

CRESCE O NÚMERO DE ZONAS MORTAS
Metade da população do globo mora e trabalha em regiões costeiras – calcula-se que 2.000 famílias se instalem diariamente em áreas próximas aos litorais. A ocupação dessas áreas faz com que um fluxo crescente de água doce contaminada por resíduos de insumos agrícolas, dejetos de gado e esgotos doméstico e industrial seja despejado nos oceanos. Todos esses materiais descartados são ricos em nutrientes, que favorecem a proliferação de algas de vários tipos. As algas são partes da vida marinha, mas, em excesso, transformam-se numa ameaça para todas as outras espécies vegetais e animais.

Ao morrerem, elas se depositam no fundo do mar, onde são degradadas por bactérias. Quando há algas demais, a ação desses microrganismos consome a maior parte do oxigênio da água, fazendo com que todas as formas de vida entrem em colapso. O resultado são as zonas mortas, inabitáveis para a maioria das espécies, salvo organismos que vivem com pouco oxigênio, como algumas bactérias. Nos anos 50, havia no mundo três zonas mortas reconhecidas pelas entidades que estudam os oceanos. Hoje, existem 150 – uma delas no entorno da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

O excesso de algas decorrente dos resíduos da ação humana também é mortal para os corais. Mesmo antes de se decomporem, as algas formam um escudo que bloqueia a luz do sol, fundamental para a sobrevivência dos corais. A ocupação acelerada, nas últimas décadas, de uma das regiões turísticas americanas mais conhecidas dos brasileiros, as Florida Keys, provocou um aumento tão intenso no lançamento de esgotos no mar que os quase 350 quilômetros de corais da região estão desaparecendo, vítimas de algas e de bactérias.

Embora os recifes de coral cubram menos de 1% do solo dos oceanos, eles servem de abrigo para 2 milhões de espécies, ou 25% da vida marinha. "Cerca de 95% dos recifes de coral do mundo já não abrigam mais uma quantidade de peixes suficientemente variada e numerosa para mantê-los saudáveis", disse a VEJA John McManus, diretor do National Center for Caribbean Coral Reef Research, nos Estados Unidos.

ALGAS TÓXICAS MATAM OS SERES MARINHOS
Os mamíferos marinhos são vistos pelos oceanógrafos como um bom indicador da saúde dos oceanos. Quando há alterações no comportamento ou no ciclo de vida desses animais, é porque algo vai mal no ambiente em que vivem.

Na última década, mais de 14.000 focas, leões-marinhos e golfinhos apareceram mortos ou doentes nas praias da Califórnia. Muitos deles, examinados por veterinários e biólogos marinhos, mostravam evidências de envenenamento por toxinas produzidas por tipos de alga que recentemente encontraram condições propícias para se reproduzir de forma descontrolada. Os animais se intoxicaram ao comer sardinhas e anchovas que se alimentam dessas algas.

Uma das algas tóxicas mais comuns é a pseudonízschia, que produz ácido domóico, substância que afeta o sistema nervoso. Nos leões-marinhos, essa toxina provoca tremores, convulsões e comportamento agressivo. As fêmeas, normalmente dotadas de forte instinto maternal, agridem e chegam a matar seus filhotes logo após o nascimento. Estudos geológicos feitos no Golfo do México, onde desemboca o Rio Mississippi, mostram que a pseudonítzschia não existia no local até os anos 50. Nessa época, difundiu-se largamente o uso de fertilizantes químicos nas fazendas às margens do rio. Estudos atribuem aos fertilizantes, utilizados desde então, a multiplicação acelerada da alga. As mudanças climáticas também afetam a proliferação de algas tóxicas, fazendo com que elas se reproduzam em locais que antes eram muito frios para a espécie.

Outros tipos de alga tóxica que recentemente passaram a se reproduzir de forma descontrolada enfraquecem o sistema imunológico dos animais marinhos, tornando-os mais vulneráveis a parasitas, vírus e bactérias. No Havaí já foram encontradas tartarugas marinhas com tumores do tamanho de uma maçã em volta dos olhos, na boca e atrás das nadadeiras. Os tumores impedem as tartarugas de enxergar, comer e nadar.


AS MARÉS VERMELHAS SÃO MAIS FREQÜENTES
Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral.

Até uma década atrás, no Golfo do México esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores. Entre eles estão a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas.

Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respiratórios como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios.

As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas como a Flórida e a Califórnia, as reservas de hotéis são canceladas assim que os alertas de maré vermelha são divulgados.


O LIXO PLÁSTICO INVADE OS LITORAIS
Há décadas os ambientalistas insistem que os materiais plásticos descartados no mar representam uma das maiores ameaças ao meio ambiente – para a maioria das pessoas, esse discurso parecia mais folclórico do que real. Pois bem, os ecologistas sempre tiveram razão. Cerca de 90% do lixo que bóia nos oceanos é formado por materiais plásticos. O programa ambiental das Nações Unidas estima que 46 000 peças de lixo plástico flutuam em cada 2,5 quilômetros quadrados dos oceanos. Desse total, quatro quintos chegam até o mar varridos pelo vento ou levados pela água da chuva, pelos esgotos e rios. Um quinto é lançado pelos navios.

O Atol de Midway, localizado próximo ao Havaí, simboliza o drama da poluição causada pelos plásticos. Situado no meio do Oceano Pacífico, ele recebe diariamente o entulho plástico trazido do Japão e da costa oeste dos Estados Unidos por duas correntes que convergem para suas praias. O lixo de Midway causa a morte de quase metade dos 500.000 albatrozes que a cada ano nascem na ilha. Os albatrozes alimentam os filhotes com pedaços de plástico, que confundem com comida. Tartarugas, focas e leões-marinhos também comem as peças plásticas, e muitos deles morrem por asfixia ou lesões internas.

Nem mesmo peixes de pequenos e médios portes escapam da praga dos plásticos. Muitas vezes eles ingerem os pellets – como são chamadas as pequenas bolinhas plásticas com 1 centímetro de diâmetro –, usados pela indústria para produzir os mais variados objetos. Além de poluírem as praias, os pellets podem absorver substâncias tóxicas que não se dissolvem facilmente na água e afetar o ciclo reprodutivo dos peixes. Eles estão presentes também na costa brasileira. "Já encontrei pellets em Santos, em Ubatuba e no Guarujá", diz Alexander Turra, biólogo do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo.

Fonte:
Leoleli Camargo,
Revista Veja, Edição 1975. 27 de setembro de 2006




Imagens da Via Láctea

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Imagens da Via-láctea

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Longevidade X Grau de Instrução

Prezados: segue abaixo texto sobre a relação: grau de instrução e longevidade. Embora, no meu entender, outras pesquisas devam ser feitas com maior abrangência sobre o assunto, o texto abaixo, sinaliza que  é importante   continuarmos nossos estudos, independente da idade biológica.

Abraços, Neemias.

 

Alto grau de instrução permite que se viva mais e melhor, conclui estudo

Estudar é um hábito saudável e pode prolongar a vida


Mais anos de estudo podem representar não apenas sucesso profissional e estabilidade financeira. Uma pesquisa britânica chegou à conclusão de que estudar significa também qualidade de vida e, portanto, quanto mais educado é um cidadão maiores as chances de ele viver mais.

O estudo, divulgado no periódico Brain Behaviour e Immunity, foi realizado por cientistas da University College London, com 400 homens e mulheres na faixa etária dos 53 aos 75 anos. Foram colhidas amostras de DNA e analisadas as extremidades - chamadas de telômeros - dos cromossomos.

Os resultados indicaram que aqueles que não tinham formação universitária apresentavam um telômero mais curto, sinal de um envelhecimento mais avançado do que aqueles que haviam cursado a universidade e conquistaram títulos acadêmicos.

Segundo os pesquisadores, a educação permite que a pessoa teme as melhores decisões quando o assunto é a sua saúde. Por isso, quem tem menos instrução acaba fumando mais, tem menos acesso a tratamentos de boa qualidade e se exercita menos. E esses hábitos estão muito mais relacionados ao nível educacional do que à classe social e à renda dos indivíduos, observa o estudo.

Além disso, pessoas um grau de instrução maior estão mais aptos a lidar bem com situações de stress, que tendem a não se prolongar. "A educação é um marcador de classe social que as pessoas adquirem logo no início da vida. Nossa pesquisa sugere que, longo prazo, é a exposição às condições de um status mais baixo que promove o envelhecimento celular acelerado", resume o pesquisador Andrew Steptoe.

Fonte:

Redação sobre as DSTs

Segue, abaixo, texto produzido por uma aluna, após conclusão do contéudo sobre algumas Doenças Sexualmente transmissíveis.             

               Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)
Doenças sexualmente transmissíveis são transmitidas por relações sexuais como o próprio nome já fala. Alguns exemplos de DSTs são a Herpes Genital, Gonorreia, Sífilis e a AIDS.
A Herpes Genital o agente infeccioso é o vírus Herpes simplex II que causa coceiras, queimadura, dores, febre e cansaço; o tratamento tem que ser com orientação medica. Já a Gonorreia o agente infeccioso é uma bactéria Neisseria gonorreia que causa coceiras, ardência, eliminação de uma secreção amarelada e esverdeada com pus; o tratamento também deve ser feito com orientação medica.
Já a Sífilis é altamente contagiosa por que ela ataca os órgãos vitais. Essa DST causa muitas dores nos órgãos sexuais. Pode atacar os pulmões, o coração e o sistema nervoso e é causada pela bactéria Treponema pallidum. Os sintomas da Sífilis na mulher são manchas vermelhas escuras na vulva, já no homem as manchas aparecem no pênis. Quando um homem ou uma mulher começa o tratamento com antibióticos com orientação medica as manchas começam a desaparecer no primeiro mês de tratamento. Então algumas pessoas desinformadas param de tomar os antibióticos sem orientação medica, e não vão ao medico achando que a doença já foi curada, mas no segundo mês a doença já vem mais grave e as manchas começam a aparecer em todo o corpo e então fica mais difícil de tratar. Na gravidez pode ocorrer o risco da mulher transmitir a doença para o feto no quarto ou quinto mês de gestação.
Agora eu vou falar da AIDS uma das DSTs mais perigosas que tem.
A AIDS e causada pelo vírus HIV. Ele destrói as defesas do corpo humano e então ela ataca os linfócitos e altera todo o sistema imunológico do corpo humano.
Agora eu vou falar como causa a morte das pessoas que esta com AIDS.
As pessoas que estão com essa DST podem pegar qualquer outra doença infecciosa e então essas pessoas podem ir a óbito.
É importante que as pessoas saibam que 50% dos infectados manifestam os sintomas depois de 05 anos e nem sempre os portadores do vírus HIV desenvolvem a doença. Teste de Elisa é um dos exames para saber se você esta ou não infectada (o) com o vírus do HIV.

A pessoa que esta contaminada sente os seguintes sintomas: Febre, começar a suar à noite, sente muitas dores nas articulações e nos músculos, os gânglios começam a aumentar, começa a aparecer manchas vermelhas na pele, fadiga, diarreia, perda de peso e em alguns casos perda de cabelo.

O tratamento para a AIDS é o coquetel (AZT), mais até hoje não tem nenhuma cura para a AIDS, embora haja pesquisas bem avançadas nesta área. Algumas maneiras de evita - lá e nunca ter relações sexuais com desconhecidos e se tiver sempre usar camisinha, nunca compartilhar seringas e agulhas contaminadas. As pessoas para evitar a doença, devem evitar objetos cortantes e perfurantes.

FIM
Redação apresentada pela aluna Gabriela Cirilo Mangesck do 8° ano B da EMEF Dora Arnizaut Silvares, orientada pelo Professor Neemias Alvarenga de Souza na disciplina de Ciências.
São Mateus, ES, 12 de Maio de 2011.

 




quinta-feira, 12 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Poluição do solo

Segue abaixo um link com texto e vídeo sobre a Poluição do solo. O vídeo  encontra-se na parte final do texto.

Poluição do solo

terça-feira, 10 de maio de 2011

Comemoração do Dia das Mães












Acima fotos do dia 05/05/2011, em que a EMEF Dora Arnizaut Silvares, São Mateus, ES, comemorou o dia das mães. Houve participação especial do grupo SAX/VIOLÃO, formado por alunos da escola além do tradicional grupo VOZ/VIOLÃO, formado pelos professores. Foi servido um delicioso lanche.

Ensejo votos de carinho e respeito a todas as mães presentes no evento.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Poluição ambiental no norte do ES.

Vazamento em oleoduto de petroleira contamina área rural, em Linhares, ES.

O óleo contaminou uma área de cerca de 2 mil metros quadrados de uma fazenda, no balneário do Pontal do Ipiranga


O vazamento de cerca de 1.200 litros de óleo do duto de uma estação de bombeamento da Petrobras, contido nessa segunda-feira (25/04/2011), contaminou milhares de metros quadrados de área rural, próximo ao balneário do Pontal do Ipiranga, em Linhares.

Segundo o Instituto Estadual do Meio Ambiente (Iema), o vazamento foi contido nessa segunda-feira (25), quando funcionários da Petrobras perceberam o problema e fecharam a válvula que causava o derramamento do oleoduto, que liga a Estação de Fazenda São Rafael ao Terminal Norte Capixaba, em São Mateus. Mas, de acordo com moradores da região, desde domingo (24), um forte odor de óleo já era sentido.

De acordo com a Petrobras, o vazamento ocorreu devido à não vedação de um equipamento instalado no oleoduto, próximo à Estação. A operação do duto voltou ao normal no final da tarde dessa segunda-feira.

Segundo o Iema, foram derramados 1.200 litros de óleo e cerca de dois mil metros quadrados de solo e vegetação foram afetados pelo vazamento. Já, segundo a Petrobras, foram 400 litros que escaparam para as áreas de pastagem ao redor da Estação.

A Petrobras foi notificada pelo Iema para que limpe toda a área afetada e replante a flora prejudicada em até 15 dias. A empresa petroleira afirma que não houve maiores impactos ambientais, como contaminação do lençol de água subterrâneo ou prejuízos para os moradores do entorno da fazenda.


Matéria completa :

Sistema Imunológico do corpo humano

GLÓBULOS BRANCOS: MATAR OU MORRER

Os glóbulos brancos são os heróis que defendem o seu corpo. Eles lutam até a morte para repelir as invasões de micróbios.

Quando micróbios invadem o seu corpo, entram em ação os glóbulos brancos, células especializadas na defesa do organismo que circulam no seu sangue. Os macrófagos e os neutrófilos (dois tipos de glóbulos brancos) eliminam a maior parte dos invasores, engolindo-os num processo chamado fagocitose. Já os linfócitos (células T) agem como a artilharia. Bombardeiam o inimigo, de longe. Quando identificam uma proteína estranha – o antígeno do invasor –, outro tipo de linfócito (células B) libera anticorpos, fabricados para matar ou imobilizar um microorganismo específico. O pus é formado pelos “cadáveres” da batalha – os glóbulos brancos que morreram para defender você, misturados com micróbios invasores mortos.

Quando a luta é muito feroz, os macrófagos liberam substâncias que estimulam a região do cérebro encarregada da temperatura do corpo, causando a febre. É uma espécie de alerta vermelho para que o organismo mobilize todos os recursos contra a agressão. Por mais difícil que seja o combate, o seu sistema imunológico não se rende jamais.

 1. ALERTA GERAL
A invasão de micróbios causadores de doenças chama a atenção dos macrófagos, que acionam o alarme, produzindo substâncias químicas chamadas citocinas. Elas convocam para a batalha os glóbulos brancos mais próximos.

2. LINHA DE FRENTE
Os primeiros a atravessar a parede dos capilares e entrar no tecido lesado são os neutrófilos. Em grande número, sua resposta é rápida. Eles engolem o inimigo num processo chamado fagocitose.

3. REFORÇOS
Os macrófagos também engolem e trituram os inimigos – além das células de defesa que morreram na luta. Enquanto atacam, trocam informações com as células T auxiliares (ou linfócitos T) sobre a constituição do invasor.

4. CONTRA-ESPIONAGEM
As células T abastecem os arquivos de memória das células B com informações preciosas. Elas identificam uma molécula especial do micróbio invasor, chamada antígeno. Com essa informação, criam a arma mais adequada para combatê-lo, os anticorpos, produzidos à razão de 2 000 por segundo.

5. GUERRA ESPECIALIZADA
Os anticorpos imobilizam o micróbio invasor, que é logo em seguida destruído por um macrófago. Mesmo depois que a batalha termina, todas as informações ficam armazenadas. Quando o inimigo já catalogado tentar nova invasão, a resposta do sistema imunológico será rápida e fulminante.

6. FAXINA
As células danificadas pelo intruso recebem uma substância tóxica destruidora, lançada por um tipo de célula T, a citotóxica natural.
  
Quem sabe é super
Em certos casos, o sistema imunológico se engana e produz anticorpos que atacam órgãos do próprio corpo, como se fossem intrusos. São as doenças auto-imunes. Uma delas é o hipotireoidismo de Hashimoto, em que a tireóide é inutilizada total ou parcialmente.


A matéria completa pode ser acessada pelo link abaixo.

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