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O FILHOTE

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

CICLO DE PRODUÇÃO DE GARRAFAS PLÁSTICAS



Para se produzir as garrafas plásticas, ocorre consumo de água, energia e derivados de petróleo, entre outras fontes. O vídeo abaixo, ensina o ciclo produtivo das garrafas.

Por: Neemias.




domingo, 9 de setembro de 2012

MICROBIOMA HUMANO


Abaixo, artigo muito interessante escrito pelo Dr. Drazio Varella


MICROBIOMA HUMANO


Em nossa cosmovisão antropocêntrica, somos o resultado dos genes que se juntaram num óvulo fertilizado. A condição humana, no entanto, é muito mais complexa.
Recebemos de nossos pais cerca de 23 mil genes, número insignificante comparado aos 3,3 milhões de genes pertencentes às bactérias alojadas em nosso corpo.

Não imagine que elas são parasitas reles à espera de uma oportunidade para invadir o organismo. Entre outras funções nobres, as bactérias liberam micronutrientes essenciais, energia para o consumo diário, regulam o sistema imunológico e nos protegem contra germes virulentos.

Na visão moderna, o corpo humano é um ecossistema no qual as células descendentes do óvulo fertilizado constituem apenas um dos componentes. O outro é o microbioma, muito mais numeroso: para cada célula herdada existem dez bactérias.

Enquanto um homem de 70 quilos é formado por 70 trilhões de células, em seu intestino existem 100 trilhões de bactérias. Os outros 600 trilhões são encontradas na pele (10 mil em cada cm²), boca, cavidade nasal, seios da face e aparelho geniturinário.

Durante a gravidez, o bebê é mantido em ambiente estéril. Se ele assim permanecesse ao vir à luz, teria poucos dias de vida, devorado por germes agressivos e incapaz de obter no seio materno a energia necessária para sobreviver.

Ao passar pelo canal do parto, o bebê se infecta com as bactérias presentes na vagina e no aparelho urinário da mãe, ricas em Lactobacillus. Nos partos cesarianos, o microbioma é adquirido principalmente pelo contato com as bactérias da pele materna das pessoas que convivem com ela. A diferença na composição dos microbiomas entre os nascidos por via vaginal ou cesariana persiste por meses e deve ter implicações na saúde dos nenês.

A transição do leite materno para a dieta sólida está associada à aquisição de um microbioma mais semelhante ao da vida adulta, mas as doenças infecciosas, o uso de antibióticos e as características da dieta podem interferir com sua composição.

Daí em diante, os germes com quem dividimos o corpo serão adquiridos por meio do contato com os familiares e com os que nos cercam, de modo que o microbioma adquirirá características únicas que nos distinguirão dos demais seres humanos, tanto quanto nossa aparência física.

Em 2006, um estudo mostrou que a mucosa intestinal de indivíduos obesos era rica em bactérias do phylum Firmicutes, enquanto as dos magros pertenciam predominantemente ao phylum Bacteroidetes. Quando os obesos perdiam peso, a composição da flora adquiria as características dos magros.

Experimentos subsequentes demonstraram que o emagrecimento está associado à ação dos Bacteroidetes na inibição da síntese de um hormônio que facilita o armazenamento de gordura. Essa mudança da flora explicaria por que doses baixas de antibióticos ajudam o gado a engordar.

Da mesma forma, seria possível combater a subnutrição por meios de manipulações da flora intestinal.
Nos últimos cinco anos, tem sido demonstrado que o microbioma exerce papel importante em doenças cardiovasculares, esclerose múltipla, diabetes, infecções por germes patogênicos, doenças inflamatórias, como a doença de Crohn, que acomete os intestinos, processos autoimunes, como a asma, e até no autismo.

O caso do diabetes é especialmente ilustrativo. Pessoas com obesidade grave e diabetes submetidas a uma cirurgia conhecida como Y de Roux, na qual o intestino sofre um curto-circuito para reduzir a capacidade de absorção de nutrientes, perdem de 20 a 30% do peso corpóreo. O mais impressionante, entretanto, é que em cerca de 80% delas o diabetes desaparece em dias.

Diversas evidências sugerem que o Y de Roux facilita o aparecimento de bactérias que liberam fatores capazes de interferir com o controle da sensibilidade à insulina, mecanismo defeituoso nos que sofrem da doença.

A visão de que os germes são inimigos a ser combatidos, num mundo cada vez mais higiênico e estéril, pertence ao passado. Precisamos deles para sobreviver tanto quanto eles dependem de nós.

No futuro, manipularemos o compartimento bacteriano de nosso ecossistema, para tratar de enfermidades de forma personalizada. Infelizmente, os iogurtes disponíveis nos supermercados estão longe de cumprir essa tarefa.

Drauzio Varella é médico cancerologista. Por 20 anos dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer. Foi um dos pioneiros no tratamento da Aids no Brasil e do trabalho em presídios, ao qual se dedica ainda hoje. É autor do livro "Estação Carandiru" (Companhia das Letras). Escreve aos sábados, a cada duas semanas, na versão impressa de "Ilustrada".

Fonte:

sábado, 8 de setembro de 2012

UM POUCO S0BRE CORUJAS


Onde as corujas ficam durante o dia?

A maioria das corujas se abriga em cavernas ou galhos de árvores durante o dia. Algumas espécies, como a buraqueira, escondem-se em buracos e tocas cavadas no chão. Outras ainda utilizam como "dormitório" torres de igrejas, telhados e forros de casas velhas. Na mata, para escapar dos inimigos e não ser atacada enquanto está dormindo, a coruja utiliza sua plumagem - que vai do branco-amarelado ao preto - para se confundir com a folhagem e os galhos das árvores. "Embora seja uma ave de hábitos crepusculares e noturnos, as corujas também são ativas e enxergam bem durante o dia. Mas, como usam esse período para repousar, ficam mais suscetíveis aos predadores, como cobras e outros pássaros", diz o ornitólogo Carlos Eduardo Sant’Ana, da Universidade Católica de Goiás.
Fonte:

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ORIGEM DA APENDICITE


O QUE CAUSA A APENDICITE?

Um pedacinho de cocô duro. Normalmente, é isso que detona a inflamação do apêndice... Diz a lenda que sementes de uva e de mamão também poderiam provocar o problema. Mito. "Por serem muito pequenas, elas geralmente são expulsas com facilidade", diz o gastroenterologista Flávio Speinwurz, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Os primeiros sinais da apendicite são dor abdominal não localizada, mal-estar geral e febre baixa. Os médicos costumam reconhecer a doença só com uma avaliação clínica, mas exames como raios X e ultrassonografia confirmam o diagnóstico. Daí, a única solução é extrair o órgão, e rápido. "Se passar mais de três dias, há risco de ele estourar e causar uma infecção generalizada", afirma a gastroenterologista Mariza Kobata, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Mas o apêndice pode ser retirado sem nenhum problema? Sim. Ele, como as amídalas, não tem uma função bem definida no corpo.

As vítimas dessa inflamação são eleitas aleatoriamente. Uma alimentação balanceada, com bastante água e fibras, garante o bom funcionamento do intestino, mas não impede que alguém saudável venha a ter uma crise de apendicite.

1. O apêndice é uma bolsinha de cerca de 10 centímetros localizada no começo do intestino grosso. Por essa região circulam nossas fezes ainda em estado bem pastoso.

2. As fezes entram e saem do apêndice. Mas, como essa bolsinha é estreita, um bolinho de cocô mais sólido, chamado de fecalito, pode obstruir a entrada do apêndice.

3. A obstrução faz as células do apêndice incharem e torna as paredes internas do órgão mais permeáveis, permitindo a entrada de bactérias. Resultado: inflamação e a crise de apendicite

Fonte:

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

GALÁPAGOS: NOVA ESPÉCIE DE TUBARÃO


Cientistas encontram nova espécie de tubarão nas Ilhas Galápagos

Primeiros exemplares foram encontrados nas profundezas do mar. Animal tem cerca de 30 centímetros e manchas espalhadas no corpo.

Cientistas da Academia de Ciências da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram uma nova espécie de tubarão que vive no fundo do mar das Ilhas Galápagos, no Equador.
De acordo com edição desta semana da revista científica “Zootaxa”, a espécie Bythaelurus giddingsi tinha cerca de 30 centímetros e uma coloração marrom, com manchas espalhadas pelo corpo.
Os primeiros exemplares deste animal foram encontrados a uma profundidade de até 500 metros. De acordo com o pesquisador John McCosker, a descoberta vem em um momento importante, em que as espécies de tubarões sofrem devido à pressão humana.
“Muitas delas se tornaram localmente raras ou estão em vias da extinção devido à captura de animais para retirada da barbatana, utilizada para a realização da sopa de tubarões”, afirmou o especialista. Os sete espécimes foram detectadas durante mergulhos realizados em Galápagos entre 1995 e 1998.


terça-feira, 4 de setembro de 2012

BIODIVERSIDADE EM RECIFES DE CORAIS


No fundo do mar
Os recifes de corais abrigam uma enorme quantidade de peixes e outros seres marinhos
Os corais não são plantas nem rochas. Parentes das anêmonas, eles são animais marinhos que vivem grudados no fundo do mar. Há mais de 2 mil espécies de corais no mundo, com cores, tamanhos e formatos diversos. E eles raramente estão sozinhos. Os corais costumam viver em colônias e criam os recifes, formando enormes "florestas" dentro mar.

O processo todo demora milhares de anos. Em águas claras grandes parte dos recifes de corais só consegue se formar e sobreviver em águas claras, mornas (em torno dos 22 graus Celsius) e com pouca profundidade, porque eles precisam da luz do sol. A água não pode ser poluída. Partículas de sujeira entopem o mecanismo filtrador dos corais, responsável pela sua alimentação.

CASA CHEIA
Os recifes de corais são moradias de milhares de espécies de animais marinhos, como esponjas, moluscos, crustáceos e peixes. Muitas espécies moram na própria estrutura do recife, fixando-se nos corais ou vivendo em suas inúmeras tocas e fendas.

Outras habitam as imediações do recife e vão até ele para comer ou se reproduzir.

AI, QUE FOME
Como todo ser vivo os corais precisam se alimentar. Eles adoram comer fitoplâncton (algas microscópicas) e zooplanctons (seres microscópicos parecidos com camarões, mas quase transparentes).

ILHAS DE CORAIS
Existem muitas ilhas feitas de corais, conhecidas como atóis. Um atol quase sempre tem formato circular e um lago no centro. Ele surge em águas mais distantes dos continentes e geralmente se forma ao redor de antigos vulcões extintos e submersos. O atol mais famoso do mundo é Bikini, no Oceano Pacífico, que quase foi destruído nas décadas de 1940 e 1950 por causa de testes de bombas nucleares.

Fonte:

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

BICHO MAIS FORTE DA TERRA


QUAL É O ANIMAL MAIS FORTE DO PLANETA?

Antes de decidir qual o bicho mais poderoso do mundo, é preciso estabelecer um critério comparativo entre os principais concorrentes. Nós, de Mundo Estranho, optamos por entregar o troféu ao animal que conseguisse levantar a carga mais pesada em relação à sua massa. Com base nisso, o ganhador é o besouro-rinoceronte, nome dado a várias espécies de besouros da família dos Scarabaeidae. Esse inseto de apenas 13 centímetros é capaz de suportar nas costas um volume equivalente a 850 vezes o peso de seu corpo! Para dar uma idéia do feito desse animalzinho, é como se um homem de 70 quilos pudesse carregar algo que pesasse 60 toneladas, o peso de 60 fuscas juntos. Também conhecido como besouro-elefante ou besouro-hércules, nosso vencedor é encontrado principalmente em florestas tropicais. O apelido "rinoceronte" surgiu porque o bicho tem uma espécie de chifre na sua cabeça - assim como os enormes mamíferos africanos, os besouros também usam essa haste para lutar. E, se você apostou todas as suas fichas na certeza de que o elefante era o animal mais forte do planeta, resta um consolo: em termos absolutos, nenhum ser vivo consegue superá-lo em termos de força. Afinal, os elefantes suportam cerca de 2 mil quilos. Mas isso equivale a apenas 33% de seu peso - bem menos, em termos percentuais, do que a carga levantada pelo pequenino besouro-rinoceronte.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-o-animal-mais-forte-do-planeta, acesso em 23/08/2012.

domingo, 2 de setembro de 2012

ABELHAS X PESTICIDAS



MUNDO ANIMAL

Estudo mostra relação entre pesticida e desaparecimento de abelhas.
A causa do sumiço drástico dos insetos intriga pesquisadores e criadores.


Desaparecimento drástico de abelhas, além de prejudicar a produção de mel, traz danos para agricultura.

Experimentos realizados por pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard encontraram relação entre o uso de inseticidas comuns e o Colapso das Colmeias (termo conhecido em inglês como Colony Colapse Disorder ou CCD), fenômeno onde abelhas abandonam suas colmeias. A pesquisa será publicada na edição de junho da revista Bulletin of Insectology.

COLAPSO DAS COLMEIAS
Chamado de Colony Colapse Disorder (CCD) em inglês, trata-se de um fenômeno onde abelhas abandonam suas colmeias deixando para trás suas crias e comida. O CCD atinge principalmente os Estados Unidos e começou a ser notado no final de 2006. Não se sabe ao certo porque acontece esse esvaziamento das colmeias, já que normalmente elas são encontradas vazias, com pouca ou nenhuma abelha morta. 

Partindo da hipótese de que o inseticida imidacloprid é responsável por aumentar o desaparecimento de abelhas, cientistas estudaram o comportamento desses insetos quando expostos ou não à substância. O experimento foi realizado em Worcester County, no estado americano de Massachusetts. 
Como o imidacloprid é bastante utilizado em plantações de milho dos EUA, as abelhas poderiam entrar em contato com essa substância através do néctar das plantas ou do xarope de milho, utilizado por apicultores para alimentá-las.

Em um período de 23 semanas, os pesquisadores monitoraram abelhas um total de 20 colmeias espalhadas em quatro campos distintos. A distância entre os campos era de 12 quilômetros e foram colocadas cinco colmeias em cada um. Quatro receberam diferentes níveis do inseticida e uma não teve contato com a substância. Até 12 semanas de dosagem de imidacloprid, não houve alteração nas colmeias. Passadas as 23 semanas, 15 das 16 colméias tratadas com o pesticida foram extintas enquanto as outras quatro, que não receberam doses da substância química, continuaram vivas. As primeiras a serem exterminadas foram aquelas expostas ao mais alto nível da substância química.

De acordo com o pesquisador, as características da morte das colmeias é condizente com o CCD. Após o desaparecimento das abelhas, foram encontrados apenas armazenamento de comida, pólen e jovens abelhas próximas de um pequeno grupo de abelhas mortas, caracterizando uma situação de abandono. Quando são outras as causas responsáveis pelo colapso de colmeias, como doença ou peste, é comum encontrar um grande número de abelhas mortas dentro e fora das colmeias afetadas. O experimento permitiu ao professor concluir que não é necessária uma grande quantidade do inseticida para afetar as abelhas "Nosso experimento usou quantidades de pesticida abaixo das normalmente encontradas no ambiente", justifica.

Para Lu, o sumiço das abelhas não prejudica apenas os apicultores. Ele defende que descobrir a fundo os causadores do CCD é essencial já que, além de produzirem mel, as abelhas são as principais polinizadoras de aproximadamente um terço da safra dos Estados Unidos, incluindo plantações de frutas, vegetais, castanhas e de matérias-primas para produção de ração, como alfafa e trevo. O pesquisador prevê que o desaparecimento desses insetos poderia resultar na perda de bilhões de dólares para a agricultura.

Estudos semelhantes — Um grupo de pesquisadores franceses realizou recentemente outra pesquisa para relacionar o uso de inseticidas com o CCD. Os cientistas fizeram uma comparação entre dois grupos de abelhas, um sem contato com pesticida e um segundo que recebeu doses de thiamtethoxam (substância pertencente à mesma classe de inseticidas do imidacloprid, os neonicotinoides). Os dois grupos de abelhas foram afastados de suas colmeias e as que receberam doses de inseticida tiveram mais dificuldade para voltar para casa. O estudo é intitulado A commom pesticide decreases foragind success and survival in honey bees e foi publicado na revista Science em março deste ano.

Fonte:

sábado, 1 de setembro de 2012

ONÇAS PINTADAS EM PERIGO

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