Capixaba desenvolve repelente capaz de combater os mosquitos da dengue e malária.
A descoberta partiu da observação da cultura popular da comunidade de Rive, município de Alegre, no Sul do Espírito Santo.
Mais um importante passo no combate ao mosquito transmissor da dengue foi dado por um capixaba. O pesquisador capixaba Ary Gomes da Silva, farmacêutico e doutor em Ecologia, conseguiu produzir um repelente a base de óleo essencial de pimenta rosa.
A pesquisa teve início no laboratório de Ecologia Funcional de uma universidade de Vila Velha, agora já está sendo trabalhada na África para que se torne um recurso de utilidade pública.
Em entrevista à Rádio CBN Vitória (93,5 FM), o pesquisador relatou que pesquisadores do Departamento em Pesquisas de Doenças Tropicais da Tanzânia se interessaram em testar o óleo no combate aos mosquitos africanos transmissores da Malária. Lá, o resultado foi 30% mais eficaz.
Segundo Ary Silva, enquanto a substância considerada referência pela Organização Mundial da Saúde produziu uma mortalidade de 75%, o óleo mostrou que em 24 horas de exposição ao produto houve mortalidade de 100% dos mosquitos.
A descoberta partiu da observação da cultura popular da comunidade de Rive, município de Alegre, no Sul do Espírito Santo. O pesquisador se interessou no fato de que a comunidade da região usa infusões da casca da árvore Aroeira, que produz a pimenta rosa, como repelente de mosquitos.
A partir desse costume, as pesquisa começaram e progrediram. Ary Gomes da Silva explica também que o óleo essencial da aroeira no combate aos mosquitos transmissores da dengue e malária "é uma descoberta promissora" e completa que "é um produto que controla o mosquito com muito menos custo para a vida, sem a toxicidade de muitos produtos usados".
Em entrevista à Rádio CBN Vitória (93,5 FM), o pesquisador relatou que pesquisadores do Departamento em Pesquisas de Doenças Tropicais da Tanzânia se interessaram em testar o óleo no combate aos mosquitos africanos transmissores da Malária. Lá, o resultado foi 30% mais eficaz.
Segundo Ary Silva, enquanto a substância considerada referência pela Organização Mundial da Saúde produziu uma mortalidade de 75%, o óleo mostrou que em 24 horas de exposição ao produto houve mortalidade de 100% dos mosquitos.
A descoberta partiu da observação da cultura popular da comunidade de Rive, município de Alegre, no Sul do Espírito Santo. O pesquisador se interessou no fato de que a comunidade da região usa infusões da casca da árvore Aroeira, que produz a pimenta rosa, como repelente de mosquitos.
A partir desse costume, as pesquisa começaram e progrediram. Ary Gomes da Silva explica também que o óleo essencial da aroeira no combate aos mosquitos transmissores da dengue e malária "é uma descoberta promissora" e completa que "é um produto que controla o mosquito com muito menos custo para a vida, sem a toxicidade de muitos produtos usados".
Fonte:
http://www.neaad.ufes.br/bibliotecas/noticias.html, acesso em 27/07/2011.
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