A vacinação gratuita contra a gripe começa dia 4 de maio,
segunda-feira, em todo o Brasil. Vão ser 54 milhões de doses para a imunizar 49,7 milhões de
brasileiros que fazem parte do grupo prioritário por ter maior risco de
complicações por conta da doença.
A meta é garantir a vacinação de 80% do público-alvo, 39,7
milhões de pessoas, até o fim da campanha, em 22 de maio.
A vacina disponibilizada pelo Ministério da Saúde protegerá a
população contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza
B). São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de
doenças respiratórias.
BENEFICIADOS
O público-alvo da campanha é formado por:
O público-alvo da campanha é formado por:
- crianças de seis meses a
menores de cinco anos
- pessoas com 60 anos ou
mais
- trabalhadores da saúde
- povos indígenas
- gestantes
- puérperas (mulheres até
45 dias após o parto)
- população privada de
liberdade (presos e menores apreendidos)
- e os funcionários do
sistema prisional
Também serão vacinadas pessoas portadoras de doenças crônicas
não-transmissíveis, ou com outras condições clínicas especiais.
A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde, além de ser respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, cujo principal agente os vírus da gripe.
SEGURANÇA
“O nosso objetivo com a Campanha de Vacinação é reduzir ao máximo as complicações causadas pela gripe. A vacina que oferecemos no SUS é muito segura e é fundamental para evitar internações, além de reduzir em até 75% o número de óbitos. Por isso, esta mobilização nacional se mostra decisiva para garantir a proteção da população mais vulnerável aos vários tipos de gripe presente no país", informou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde, além de ser respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, cujo principal agente os vírus da gripe.
SEGURANÇA
“O nosso objetivo com a Campanha de Vacinação é reduzir ao máximo as complicações causadas pela gripe. A vacina que oferecemos no SUS é muito segura e é fundamental para evitar internações, além de reduzir em até 75% o número de óbitos. Por isso, esta mobilização nacional se mostra decisiva para garantir a proteção da população mais vulnerável aos vários tipos de gripe presente no país", informou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
A vacina contra influenza é segura e uma das medidas mais
eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe.
Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza. Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, é fundamental realizar a imunização no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno. O período de maior circulação da gripe vai de final de maio a agosto.
Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza. Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, é fundamental realizar a imunização no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno. O período de maior circulação da gripe vai de final de maio a agosto.
REAÇÕES
Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e enrijecimento. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos costumam passar em 48 horas. A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.
Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e enrijecimento. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos costumam passar em 48 horas. A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.
Fonte:
http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=6787,
acesso em 01/05/2015.
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