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O FILHOTE

sexta-feira, 22 de abril de 2016

TÉCNICAS EM TAXONOMIA VEGETAL

Está sendo implantado em nossa EMEF o projeto denominado TÉCNICAS EM TAXONOMIA VEGETAL: MÉTODOS APLICADOS À APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO DA BOTÂNICA de autoria do professor Drº Anderson Geyson Alves de Araújo que é professor titular do Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas do CEUNES/UFES. O projeto tem apoio financeiro da Fundação de Amparo a Pesquisa do Espírito Santo (FAPES). Os alunos envolvidos são dos 7ºs e 8ºs anos da EMEF Dora.

Uma das justificativas de execução das atividades foi propor novas práticas pedagógicas para trabalhar os conceitos de Botânica aos alunos do Ensino Fundamental II, introduzindo métodos alternativos de ensino e aprendizagem. Para isso, a EMEF receberá a montagem e manutenção de um jardim didático expositivo, de uma coleção botânica de referência e de um viveiro de mudas nativas em suas dependências. O projeto será monitorado pelo professor Anderson e sua equipe durante 24 meses.

Abaixo segue um relatório fotográfico em que o professor dialoga com os alunos no local onde será instalado o jardim botânico da EMEF. O encontro ocorreu no dia 18/04/2016. Foi realizado também nesse dia um trajeto em todo o pátio para análise e estudo das plantas que existem na escola.

Mais informações serão publicadas neste blog à medida que as atividades forem sendo executadas.













quinta-feira, 21 de abril de 2016

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Biologia)

A aluna do curso de Biologia do CEUNES/UFES, Dillyane de Brito Oliveira Miotto, campus de São Mateus/ES, esteve em nossa EMEF Dora Arnizaut Silvares ministrando quatro aulas sobre os invertebrados entre os dias 11/04 à 18/04/2016.  Ela utilizou modelos de biscuit como pode ser verificado nas fotos abaixo.

Nos momentos de interação com as turmas foi trabalhado de que forma os alunos poderiam definir os seres vivos e que diferenças existem entre vertebrados e invertebrados. Houve explicação de todos os Filos de invertebrados através de suas principais características a partir da visualização dos bichos.

Os modelos de invertebrados construídos a partir de biscuit foram produzidos pela Dillyane em parceria com sua colega de curso Bruna Rodrigues Pianca. Em todos os encontros esses modelos estiveram à disposição dos alunos.

No último momento dos encontros, os alunos foram divididos em grupos. Cada grupo recebeu um cartaz com imagens de invertebrados e um envelope com pedaços de papel onde estavam as principais características dos bichos. Os alunos deveriam abrir seu envelope, retirar as informações e colocá-las ao lado da imagem do bicho no cartaz (ver fotos abaixo). O grupo que acertou primeiro a atividade ganhou um prêmio.

As turmas envolvidas nestes encontros foram: os 7ºs anos que ainda irão estudar o assunto com mais detalhes no decorrer do ano letivo e os 8ºs, que estudaram o assunto no ano anterior.

Os alunos responderam individualmente um questionário que foi aplicado tanto no primeiro momento quanto na etapa final. Todos os encontros servirão de base do projeto de trabalho de conclusão de curso (TCC) da Dillyane que tem como título: “Bichos sem vértebras”, o que mais eles teriam de interessante?

A interação de alunos e alunas que estão estudando Biologia com a rotina de trabalho de uma EMEF trás vantagens significativas para o ensino e a aprendizagem dos conteúdos de Ciências. Esses futuros professores/pesquisadores conhecem a realidade do ensino público, trazem informações atualizadas, atividades pedagógicas diferentes, enriquecem seu currículo e seu conhecimento. Os alunos da EMEF têm atividades diversificadas, saem da rotina de aula, são estimulados a conhecer e interagir com procedimentos pedagógicos atualizados. O professor titular da EMEF conhece novas maneiras de interagir com a turma e recebe atualizações de seus conteúdos, entre outras vantagens.

Abaixo segue o relatório fotográfico dos encontros.

Bruna e Dillyane (de óculos)


Usando quadro e pincel

Pincéis coloridos

Alunos em círculo
Modelos de biscuit


Aranha
bolacha da praia


Planária
Lombriga


Poliqueto marinho

Esponja do mar

Anêmona

Caixas para guardar os modelos

Cartaz

Explicação sobre o cartaz

Atendimento aos grupos

Aluno especial Gabriel

Atividade em grupo

Atividade em grupo

Atividade em grupo


Atividade em grupo


Término da atividade




quarta-feira, 20 de abril de 2016

REDAÇÃO DE SUELLEN

O SISTEMA REPRODUTOR
 
O nosso corpo é muito complexo. Nele existem vários sistemas atuando para o seu bom funcionamento. Entre esses sistemas está o SISTEMA REPRODUTOR, que pode ser masculino ou feminino.

Alguns órgãos que formam o masculino são: dois testículos, dois epidídimos, dois canais deferentes, duas vesículas seminais, próstata, pênis e uretra. Cada órgão desempenha uma ou mais funções específicas para manter ideal o funcionamento do organismo.

Os testículos, por exemplo, são responsáveis pela produção dos espermatozóides, gametas sexuais masculinos. Nos epidídimos, os gametas completam seu amadurecimento e ficam aptos para a fecundação. Em uma relação sexual sem proteção, eles são liberados pelo pênis com um líquido chamado sêmen, fato denominado ejaculação. No sêmen, além dos espermatozóides, estão os líquidos sexuais masculinos, todos juntos.

Para que o processo de reprodução seja executado é preciso que o sistema reprodutor feminino funcione bem. Este sistema é formado principalmente pela vagina que contém a vulva, pelo útero, por duas trompas de falópio e por dois ovários. Nos ovários ocorrem à maturação de óvulos, gametas sexuais femininos. Inicialmente, esses gametas são denominados folículos ovarianos e depois de seu amadurecimento são considerados óvulos.

No período fértil feminino, os óvulos são liberados dos ovários e passam pelas trompas onde um deles pode ser fecundado por um espermatozóide. O resultado desse processo será a formação de um zigoto (célula-ovo) que vai originar o embrião, até a 8ª semana de gestação. Este irá de fixar no endométrio, que é a parede interna do útero. A partir da 9ª semana em diante o embrião receberá o nome de feto.

Em alguns poucos casos pode nascer gêmeos fraternos (falsos) ou verdadeiros. Os fraternos originam-se de óvulos e espermatozóides que formam embriões diferentes. Assim, os bebês podem nascer com sexos e aparências diferentes. Já os gêmeos verdadeiros, casos mais raros originam-se do mesmo embrião que se dividiu. Nesse caso os bebês serão do mesmo sexo e terão características físicas semelhantes.

Mesmo depois do parto, ambos (mãe e bebê) devem ser cuidados. A criança deve ser amamentada no mínimo, até os seis meses iniciais de vida, pois o leite materno é um alimento completo nessa faixa etária. Porém, se o casal não quiser ter mais filhos (as), pode optar pela vasectomia (homem) ou a ligadura de trompas (mulher). O procedimento cirúrgico na mulher deve ser feito pelo ginecologista e no homem pelo urologista.

A consulta da mulher com o ginecologista deve também ser para cuidar de seus órgãos sexuais. O homem também deve se cuidar, indo regularmente ao seu urologista. Assim, a saúde e a qualidade do casal serão garantidas.

Nome:Suellen Costa

Série: 8º do Ensino Fundamental II
Escola:EMEF Dora Arnizaut Silvares
São Mateus, ES, Brasil.

domingo, 10 de abril de 2016

FOTOS DO PLANTIO EXPERIMENTAL DE ABACAXI

Abaixo, segue relatório fotográfico do plantio do abacaxi,ocorrido no dia 08/04/2016,  de acordo com o projeto denominado:  Avaliação de níveis de fertirrigação nitrogenada e potássica no abacaxizeiro, resumido na postagem anterior.

A área de plantio foi na Fazenda Experimental do CEUNES/UFES,   localizada no bairro Litorâneo,  campus de São Mateus, norte do Espírito Santo.

O projeto possui apoio financeiro da FAPES e tem a participação de dez alunos da EMEF Dora Arnizaut Silvares.


Alunos do projeto

Alunas do projeto

Grupo completo da EMEF Dora

Dr. Robson distribuindo chapéu e luvas

Área de plantio

Marcação para o coveamento

Abertura de covas

Transporte de mudas via trator ao local de plantio

Área pronta para plantio

Instruções aos alunos para plantio

Transporte de mudas em caixas

Dr. Robson fazendo a irrigação

Alunos efetuando plantio

Plantio

Plantio

Plantio









PLANTIO EXPERIMENTAL DE ABACAXI EM SÃO MATEUS, ES

PEQUENO RESUMO DO PROJETO
1. Título: Avaliação de níveis de fertirrigação nitrogenada e potássica no abacaxizeiro.

2. Espécie cultivada: Ananas comosus. A variedade de abacaxizeiro (Ananas comosus L. Merril) selecionada é a “Vitória”, que pertence subclasse das monocotiledôneas e à família das Bromeliaceae. Todas as mudas vieram de um produtor rural da região.

3. Tipo de irrigação: por gotejamento associada à fertirrigação.

4. Importância do potássio (K) e do nitrogênio (N) para a cultura de abacaxi: Os dois elementos químicos (potássio e nitrogênio) que serão analisados no atual projeto são nutrientes muito exigidos pelo abacaxizeiro, segundo pesquisas já realizadas.  Sabe-se, por exemplo, que o potássio é o nutriente que mais se acumula na planta, interferindo na qualidade do fruto e em sua produtividade. O nitrogênio, por sua vez, possui influência maior no peso do fruto.

5. Importância do atual projeto: Por ainda não existir estudos específicos da cultura do abacaxi em relação às quantidades de N e K em São Mateus, norte do Espírito Santo, o atual projeto poderá trazer dados importantes para nossos agricultores em relação ao plantio comercial da cultura pesquisada. Entre esses dados que serão coletados neste projeto, pretende-se apurar a dosagem ideal de potássio e nitrogênio na adubação e a quantidade recomendável de água para irrigação, levando em consideração os impactos ambientais da cultura. Isso poderá contribuir para a redução de custos e uso racional de insumos agrícolas em escala comercial no município de São Mateus, ES.

6. Condições climáticas de campo: Durante o período de realização dos experimentos com o abacaxi, serão registradas as condições de campo por meio de uma estação meteorológica automática, distante aproximadamente 200 metros da área dos testes.

7. Tratos culturais: Ao longo do ciclo de cultivo serão efetuados os tratos culturais indispensáveis ao cultivo do abacaxizeiro, como capinas, irrigações e controles de pragas. As mudas foram tratadas antes da efetuação do plantio.

8. Avaliação em campo / Área de plantio:
Poderão ser avaliados os itens descritos abaixo.
a)     O número de dias entre o plantio e colheita;
b)     Produtividade (kg.ha-1);
c)      Peso da folha “D”;
d)     Número de folhas emitidas durante o período plantio/indução da diferenciação floral; (será usado um indutor para essa atividade).
e)     Massa foliar teórica.

9. Avaliação em laboratório:
Em laboratório de pós-colheita de frutas, os abacaxis serão avaliados utilizando balança eletrônica, paquímetro, penetrômetro de bancada, proveta graduada, peagâmetro, refratômetro, vidrarias laboratoriais (para titulação com hidróxido de sódio, determinando a acidez titulável e as demais análises): Massa do fruto com e sem coroa (g); Diâmetro central do fruto (cm); Comprimento do fruto (cm); Resistência da polpa (kgf); Rendimento de suco (ml); massa da polpa (g); pH; Teor de sólidos solúveis (ºBRIX); Acidez titulável (%).

10. Participação dos alunos dos 7ºs e 8ºs anos da EMEF Dora:

a) Visitas as diferentes dependências do CEUNES/UFES, campus de São Mateus, ES;

b) Aulas teóricas sobre os temas abaixo:
►Água no ciclo biológico – importância da água para a vida na terra e na produção agrícola;

►Noções básicas de procedimentos em laboratório – uso/cuidados de equipamentos e vidrarias;

►Informática – Editor de texto e uso da WEB para fins de pesquisa acadêmica/científica;

►Noções de metodologia científica -  Seminários, levantamento bibliográfico, elaboração de resumos e artigos científicos;

 ►Noções de estatística - sistematização dos dados, elaboração de gráficos e figuras, cálculos e testes estatísticos;

  ► Noções de experimentação agrícola - parcela, tratamento, repetição;


c) Acompanhamento de campo e laboratório.

O projeto terá a duração de 24 meses, sendo resultado de uma parceria entre a Fundação de Amparo a Pesquisa do Espírito Santo (FAPES) e o Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES).

Todos os dados acima foram resumidos do formulário FAPES 2A – PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR (PESQUISADOR DO FUTURO), escrito pelo professor do CEUNES, Dr.º Robson Bonomo. 

O projeto em todas as suas etapas será coordenado  pelo professor  Drº Robson, que terá o auxílio de sua equipe técnica, formada por outros professores/doutres e alunos (as) do curso de Agronomia do CEUNES.


sábado, 9 de abril de 2016

REDAÇÃO DE REBECA


IMPORTÂNCIA DA MATA ATLÂNTICA

Sabe o oxigênio que nós respiramos?  E a sombra que às vezes nós precisamos para descansar um pouco? Então, uma parte vem a partir das árvores. A árvore é essencial também para a moradia dos animais. Mas tem gente que não pensa assim e desmata, queima e realiza a biopirataria que é a retirada dos seres vivos dos biomas de forma ilegal.

A Mata Atlântica (M.A.) era uma grande extensão de mata fechada de médio porte que contornava o litoral do norte ao sul do Brasil. Mas os portugueses no descobrimento do Brasil começaram a desmatá-la e negociar sua madeira para outros países. Agora só estamos com aproximadamente 7 à 10% dela.  Mas felizmente existem as Unidades de Conservação (U.C.) que protegem os fragmentos que ainda restam da Mata Atlântica. Na fauna e flora da M.A ocorre o endemismo representado pelas espécies naturais do bioma, enquanto as exóticas são as espécies invasoras.  Alguns animais encontrados nela são a onça, a capivara, o bugio, entre outros. Alguns vegetais de sua flora são as bromélias, as begônias e as orquídeas, por exemplo. É isto que aprendi sobre a Mata Atlântica. 


Aluna: Rebeca Cristina
Série: 7º A
Escola: EMEF Dora Arnizaut Silvares
São Mateus, ES/Brasil.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

REDAÇÃO DE RAQUEL

OS BIOMAS DO BRASIL

A vegetação da Floresta Amazônica é composta pela mata do igapó, pela mata de terra firme e pela mata de várzea. Essa floresta já foi denominada de “pulmão do mundo”. Na Mata Atlântica podemos encontrar vários animais como o mico-leão-dourado, o bugio, o tamanduá-bandeira, o tatu-canastra, a arara-azul, entre outras espécies animais que ajudam a constituir sua fauna.

Biopirataria é um dos problemas recorrentes da Mata Atlântica e da Floresta Amazônica por conta da coleta e venda ilegal de seres vivos. No garimpo emprega-se um elemento químico poluente que é o mercúrio.

Algumas espécies vegetais de Mata Atlântica são: a bromélia, a begônia, o pau-brasil, dentre outras. Seu desmatamento foi iniciado com a chegada dos portugueses no ano de 1500, devastando várias áreas litorâneas. Atualmente, a área percentual de Mata Atlântica no Brasil é de aproximadamente 7 a 10%.

Existem vários biomas brasileiros além da Floresta Amazônica e a Mata Atlântica. Alguns exemplos são: o Cerrado, a Caatinga e o Pantanal.

Aluna: Raquel Turíbio da Silva
Série: 7º Ano
Escola: EMEF Dora Arnizaut Silvares

São Mateus, ES/Brasil.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

REDAÇÃO DE YSMAEL

BIOMAS BRASILEIROS

Começo escrevendo sobre a classificação vegetativa da Floresta Amazônica que é formada pela Mata de Igapó, Mata de Várzea e Mata de Terra Firme. Um bioma muito importante que nós estudamos é a Mata Atlântica. No Espírito Santo existem vários pontos de preservação dessa mata como, por exemplo: Parque Estadual de Itaúnas localizado em Conceição da Barra, a Reserva da Vale localizada em Linhares, Parque Estadual Paulo César Vinhas, localizado em Guarapari, entre vários outros pontos protegidos. Você sabia que a Floresta Amazônica era apelidada de "Pulmão do Mundo"? Pois é, ela recebeu esse apelido por sua extensão territorial de 5.500.000 Km². 

Sobre a Mata Atlântica, quero citar alguns dos animais que vivem lá como o Mico-Leão-Dourado, o Bugio, o Tamanduá-Bandeira, o Tatu-Canastra, entre vários outros. Não quero falar só sobre a fauna como também quero destacar algumas espécies da flora que existem lá, como por exemplo: as Bromélias, as Orquídeas, as Begônias, o Pau-Brasil entre muitas outras milhares de espécies. Quero citar alguns problemas que a Mata Atlântica enfrenta hoje em dia como a biopirataria, ou seja, a coleta ilegal dos seres vivos, o garimpo, o desmatamento e a caça ilegal. No Garimpo tem um elemento químico poluente que é o MERCÚRIO, cujo símbolo é Hg e é considerado o único metal líquido conhecido. Esse elemento causa sérios danos ao bioma. 

A Mata Atlântica cobre cerca de 7 a 10% da costa brasileira. Finalizando quero citar os biomas que estudamos até hoje no conteúdo de ciências neste início de ano: os Campos, a Caatinga, o Cerrado, o Pantanal, a Mata Atlântica e a Floresta Amazônica.


Aluno: Ismael Souza
Série: 7º Ano
Escola: EMEF Dora Arnizaut Silvares

São Mateus ES Brasil.

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