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O FILHOTE

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PESQUISADORA CONTESTA O AQUECIMENTO GLOBAL


Prezados (as): enfim, primeira vez que veja publicado um texto de cientista sobre sua discordância do provável AQUECIMENTO GLOBAL provocado pelo ser humano. 
Parte do que a pesquisadora escreve, vem de encontro ao que penso sobre esse tema. Também entendo que esse assunto é tratado de maneira errada tanto pela impressa falada quanto pela escrita. Publico, abaixo, parte de seu texto no qual concordo plenamente:

 

VISÃO CRÍTICA: PESQUISADORA DA USP QUESTIONA AQUECIMENTO GLOBAL

Modelos tomados como realidade

Depois de analisar e comparar a literatura científica sobre o aquecimento global, a geógrafa Daniela de Souza Onça é enfática:
"As hipóteses que afirmam a existência do aquecimento global e sua culpabilidade pelos eventos extremos não são teorias científicas solidamente estabelecidas, e sim saídas de modelos matemáticos do clima."
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Daniela afirma que não foi encontrada, até hoje, nenhuma prova ou evidência de que o aquecimento do planeta esteja sendo provocado pelo homem.

Para ela, tudo o que existe são resultados de modelos matemáticos do clima.
"Muitas outras 'provas' são evocadas, como derretimento de geleiras, enchentes, furacões e secas. Mas tudo isso faz parte da variabilidade natural do sistema climático. Certamente, ocorreram eventos mais variáveis e intensos do que hoje ao longo de nossa história recente. A única 'evidência' são as saídas de modelos, mas quem disse que esses modelos representam adequadamente a realidade, ou que a representam suficientemente bem para sustentarmos o aquecimento global [antropogênico] com tanta segurança?", questiona.

Para a geógrafa, mesmo os modelos climáticos mais avançados ainda estão muito longe de conseguirem executar uma simulação do clima suficientemente acurada, portanto seus resultados não podem ser tomados como evidência. "Os modelos são baseados no conhecimento dos cientistas, que podem ser tanto insuficientes quanto incorretos", defende Daniela.
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Pseudo-ciência
Os dias têm sido ruins para a ortodoxia que se criou em torno do tema.
Em meados de Setembro, o Prêmio Nobel de Física Ivar Giaever desligou-se da Sociedade Americana de Física afirmando que os estudos do aquecimento global são pseudo-ciência.

A Sociedade respondeu em uma nota afirmando que isto não era preocupante porque não estava havendo uma debandada e que, portanto, manteria seu compromisso com a conclusão de que o aquecimento global é provocado pelo homem.

A própria nota é um sintoma do viés anti-científico que as discussões tomaram, uma vez que a associação não se compromete com uma linha de pesquisa ou nem mesmo com um método de pesquisa, mas com resultados pré-definidos.

Quanto à debandada, a entidade já havia recusado uma revisão na posição sobre o assunto, solicitada por um grupo de 160 físicos, entre os quais o próprio Giaever.

Essa intromissão da política na ciência tem verdadeiramente impedido o prosseguimento da liberdade científica tão necessária para aumentar o conhecimento humano - a prova disso é que hoje é praticamente impossível conseguir publicar um artigo que não chegue às conclusões que a comunidade científica votou como consenso.


Fonte: http://br.mg5.mail.yahoo.com/neo/launch?.rand=357sah9ql7o5f, acesso em 11/10/2011.

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