Ambiente foi crucial para evolução da vida marinha
Condições químicas do oceano e nível do mar determinaram biodiversidade
Um novo estudo, publicado na Science, mostra que a evolução da vida marinha nos últimos 500 milhões de anos foi conduzida tanto pela condições químicas do oceano quanto pelas mudanças no nível do mar.
O período estudado cobre a maior parte do fanerozoico, que dura até o presente e inclui a evolução da maior parte das formas de vida, tanto de plantas como de animais.
Os autores cruzaram informações de dados de fósseis, do ambiente e de rochas para chegar a informações sobre clima, movimentos tectônicos, inundações nos continentes e mudanças na biogeoquímica, particularmente com respeito aos ciclos do oxigênio, carbono e enxofre. O método usado permitiu identificar uma relação causal - e não apenas associações - entre diversidade e registros ambientais.
"Descobrimos uma rede interessante de conexões entre esses diferentes sistemas que se combinam para conduzir o que vemos nos registros fósseis", dizem os autores. "O sinal dos níveis do mar, quanto os continentes estavam cobertos, levam a dados da história da diversidade marinha animal", exemplificam.
As mudanças dramáticas na biodiversidade vistas nos registros fósseis ao longo do tempo - incluindo proliferações e extinções enquanto os animais se diversificavam, evoluíam e migravam para terra - aumentaram pelas respostas biológicas a mudanças nos ciclos de carbono e enxofre e níveis do mar através das eras geológicas.
A força dessa interação também mostra que os registros fósseis, apesar de sua incompletude e da influência das amostras, são uma boa representação da biodiversidade marinha nos últimos 500 milhões de anos.
"Os resultados mostram que o número de espécies nos oceanos ao longo do tempo foi influenciado pela quantidade e disponibilidade de carbono, oxigênio e enxofre, e pelo nível do mar", dizem os autores. "O estudo permite compreender melhor como mudanças modernas no meio ambiente podem afetar a biodiversidade hoje e no futuro", concluem.
O período estudado cobre a maior parte do fanerozoico, que dura até o presente e inclui a evolução da maior parte das formas de vida, tanto de plantas como de animais.
Os autores cruzaram informações de dados de fósseis, do ambiente e de rochas para chegar a informações sobre clima, movimentos tectônicos, inundações nos continentes e mudanças na biogeoquímica, particularmente com respeito aos ciclos do oxigênio, carbono e enxofre. O método usado permitiu identificar uma relação causal - e não apenas associações - entre diversidade e registros ambientais.
"Descobrimos uma rede interessante de conexões entre esses diferentes sistemas que se combinam para conduzir o que vemos nos registros fósseis", dizem os autores. "O sinal dos níveis do mar, quanto os continentes estavam cobertos, levam a dados da história da diversidade marinha animal", exemplificam.
As mudanças dramáticas na biodiversidade vistas nos registros fósseis ao longo do tempo - incluindo proliferações e extinções enquanto os animais se diversificavam, evoluíam e migravam para terra - aumentaram pelas respostas biológicas a mudanças nos ciclos de carbono e enxofre e níveis do mar através das eras geológicas.
A força dessa interação também mostra que os registros fósseis, apesar de sua incompletude e da influência das amostras, são uma boa representação da biodiversidade marinha nos últimos 500 milhões de anos.
"Os resultados mostram que o número de espécies nos oceanos ao longo do tempo foi influenciado pela quantidade e disponibilidade de carbono, oxigênio e enxofre, e pelo nível do mar", dizem os autores. "O estudo permite compreender melhor como mudanças modernas no meio ambiente podem afetar a biodiversidade hoje e no futuro", concluem.
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