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O FILHOTE

sábado, 3 de novembro de 2012

MACONHA - PIOR QUE ÁLCOOL, TABACO e OUTRAS DROGAS

PREZADOS ALUNOS E ALUNAS:


A jornalista Adriana Dias Lopes da Revista impressa VEJA, publicou na semana passada uma reportagem sobre os efeitos danosos da maconha no corpo humano. A reportagem foi escrita a partir de dados científicos recentes e ganhou a capa da Revista. Alguns defensores do uso desta droga ilegal argumentam que ela faz menos mal que o tabaco e o álcool, drogas legais no Brasil. NÃO FAZ NÃO. As pessoas em contato com a maconha  têm:

–  duas vezes mais risco de sofrer de depressão;
–  duas vezes mais risco de desenvolver distúrbio bipolar;
–  3,5 vezes maior a incidência de esquizofrenia;
–  risco de transtornos de ansiedade  cinco vezes maior;
–  têm dificuldades com a memória recente (60% dos usuários);
–  têm dificuldades de ler um texto longo (40% dos usuários);
– têm oito pontos a menos nos testes de QI;
Além disso, 40% dos usuários não conseguem planejar atividades de maneira eficiente e rápida e 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade.
 Abaixo segue um pequeno trecho da reportagem encontrada na  Revista sobre a maconha em vermelho.
 Neemias.


(…)
A razão básica pela qual a maconha agride com agudeza o cérebro tem raízes na evolução da espécie humana. Nem o álcool, nem a nicotina do tabaco; nem a cocaína, a heroína ou o crack; nenhuma outra droga encontra tantos receptores prontos para interagir com ela no cérebro como a cannabix. Ela imita a ação de compostos naturalmente fabricados pelo organismo, os endocanabinoides. Essas substâncias são imprescindíveis na comunicação entre os neurônios, as sinapses. A maconha interfere caoticamente nas sinapses, levando ao comprometimento das funções cerebrais. O mais assustador, dada a fama de inofensiva da maconha, é o fato de que, interrompido seu uso, o dano às sinapses permanece muito mais tempo — em muitos casos, para sempre, sobretudo quando o consumo crônico começa na adolescência. Em contraste, os efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam poucos dias depois de interrompido o consumo.

Com 224 milhões de usuários em todo o mundo, a maconha é a droga ilícita universalmente mais popular. E seu uso vem crescendo — em 2007, a turma do cigarro de seda tinha metade desse tamanho. Cerca de 60% são adolescentes. Quanto mais precoce for o consumo, maior é o risco de comprometimento cerebral. Dos 12 aos 23 anos, o cérebro está em pleno desenvolvimento. Em um processo conhecido como poda neural, o organismo faz uma triagem das conexões que devem ser eliminadas e das que devem ser mantidas para o resto da vida. A ação da maconha nessa fase de reformulação cerebral é caótica. Sinapses que deveriam se fortalecer tornam-se débeis. As que deveriam desaparecer ganham força”.
(…)

3 comentários:

  1. achei muito bom o conteúdo o texto está ótimo deu pra entender corretamente na minha opinião eu não legalizava a maconha.porque o que eu vi neste pequeno texto que fala claramente as prejudicações que a maconha tras minha opinião era outra antes de visualizar este texto.

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  2. Eu não concordo com a maconha ser legalizada. Pois se ela for,outras drogas tambem poderão se.Cada um tem o idreito de escolher se vai usa-la ou não,mas ela prejudica muito a saúde. Muitas pessoas iriam ficar doentes se ela for legalizada,por isso eu não concordo em legalizar a maconha.

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  3. CONCORDO PLENAMEWNTE COM O TEXTO, A MAIORIA DOS ADOLESCENTES HOJE FAZEM O USO DE DROGAS PRINCIPALMENTE O USO DA MACONHA QUE É O MAS COMUM,POIS DEVEMOS ESTÁ SEMPRE BEM EMFORMADO SOBRE OS DANOS QUE ESTES ELEMENTOS PODEM NOS TRAZER.
    O ADOLESCENTE DEVE CONVERSAR SEMPRE COM SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS SE CASO ALGUÉM OFEREÇA ESTAS SUBSTÂCIAS ILICIDAS.

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