A jornalista Adriana Dias Lopes da Revista
impressa VEJA, publicou na semana passada uma reportagem sobre os efeitos
danosos da maconha no corpo humano. A reportagem foi escrita a partir
de dados científicos recentes e ganhou a capa da Revista. Alguns defensores do
uso desta droga ilegal argumentam que ela faz menos mal que o tabaco e
o álcool, drogas legais no Brasil. NÃO FAZ NÃO. As pessoas em contato com a maconha têm:
– duas vezes mais risco de
sofrer de depressão;
– duas vezes mais risco de desenvolver distúrbio bipolar;
– 3,5 vezes maior a incidência de esquizofrenia;
– risco de transtornos de ansiedade cinco vezes maior;
– têm dificuldades com a memória recente (60% dos usuários);
– têm dificuldades de ler um texto longo (40% dos usuários);
– têm oito pontos a menos nos testes de QI;
Além disso, 40% dos usuários não conseguem planejar atividades de maneira eficiente e rápida e 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade.
– duas vezes mais risco de desenvolver distúrbio bipolar;
– 3,5 vezes maior a incidência de esquizofrenia;
– risco de transtornos de ansiedade cinco vezes maior;
– têm dificuldades com a memória recente (60% dos usuários);
– têm dificuldades de ler um texto longo (40% dos usuários);
– têm oito pontos a menos nos testes de QI;
Além disso, 40% dos usuários não conseguem planejar atividades de maneira eficiente e rápida e 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade.
(…)
A razão básica pela qual a maconha agride com agudeza o cérebro tem raízes na evolução da espécie humana. Nem o álcool, nem a nicotina do tabaco; nem a cocaína, a heroína ou o crack; nenhuma outra droga encontra tantos receptores prontos para interagir com ela no cérebro como a cannabix. Ela imita a ação de compostos naturalmente fabricados pelo organismo, os endocanabinoides. Essas substâncias são imprescindíveis na comunicação entre os neurônios, as sinapses. A maconha interfere caoticamente nas sinapses, levando ao comprometimento das funções cerebrais. O mais assustador, dada a fama de inofensiva da maconha, é o fato de que, interrompido seu uso, o dano às sinapses permanece muito mais tempo — em muitos casos, para sempre, sobretudo quando o consumo crônico começa na adolescência. Em contraste, os efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam poucos dias depois de interrompido o consumo.
A razão básica pela qual a maconha agride com agudeza o cérebro tem raízes na evolução da espécie humana. Nem o álcool, nem a nicotina do tabaco; nem a cocaína, a heroína ou o crack; nenhuma outra droga encontra tantos receptores prontos para interagir com ela no cérebro como a cannabix. Ela imita a ação de compostos naturalmente fabricados pelo organismo, os endocanabinoides. Essas substâncias são imprescindíveis na comunicação entre os neurônios, as sinapses. A maconha interfere caoticamente nas sinapses, levando ao comprometimento das funções cerebrais. O mais assustador, dada a fama de inofensiva da maconha, é o fato de que, interrompido seu uso, o dano às sinapses permanece muito mais tempo — em muitos casos, para sempre, sobretudo quando o consumo crônico começa na adolescência. Em contraste, os efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam poucos dias depois de interrompido o consumo.
Com 224 milhões de usuários em
todo o mundo, a maconha é a droga ilícita universalmente mais popular. E seu
uso vem crescendo — em 2007,
a turma do cigarro de seda tinha metade desse tamanho.
Cerca de 60% são adolescentes. Quanto mais precoce for o consumo, maior é o
risco de comprometimento cerebral. Dos 12 aos 23 anos, o cérebro está em pleno
desenvolvimento. Em um processo conhecido como poda neural, o organismo faz uma
triagem das conexões que devem ser eliminadas e das que devem ser mantidas para
o resto da vida. A ação da maconha nessa fase de reformulação cerebral é
caótica. Sinapses que deveriam se fortalecer tornam-se débeis. As que deveriam
desaparecer ganham força”.
(…)
(…)
achei muito bom o conteúdo o texto está ótimo deu pra entender corretamente na minha opinião eu não legalizava a maconha.porque o que eu vi neste pequeno texto que fala claramente as prejudicações que a maconha tras minha opinião era outra antes de visualizar este texto.
ResponderExcluirEu não concordo com a maconha ser legalizada. Pois se ela for,outras drogas tambem poderão se.Cada um tem o idreito de escolher se vai usa-la ou não,mas ela prejudica muito a saúde. Muitas pessoas iriam ficar doentes se ela for legalizada,por isso eu não concordo em legalizar a maconha.
ResponderExcluirCONCORDO PLENAMEWNTE COM O TEXTO, A MAIORIA DOS ADOLESCENTES HOJE FAZEM O USO DE DROGAS PRINCIPALMENTE O USO DA MACONHA QUE É O MAS COMUM,POIS DEVEMOS ESTÁ SEMPRE BEM EMFORMADO SOBRE OS DANOS QUE ESTES ELEMENTOS PODEM NOS TRAZER.
ResponderExcluirO ADOLESCENTE DEVE CONVERSAR SEMPRE COM SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS SE CASO ALGUÉM OFEREÇA ESTAS SUBSTÂCIAS ILICIDAS.