LOGAN

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O FILHOTE

domingo, 26 de junho de 2016

A GENIALIDADE DAS PLANTAS

A GENIALIDADE DAS PLANTAS

Elas guardam novas memórias, traçam estratégias de guerra e conversam entre si. Conheça a inteligência mais menosprezada do planeta: a dos vegetais. Você nunca mais vai olhar para um pé de alface do mesmo jeito.

Imagine que você está dando uma festa no seu apartamento. Já são duas da manhã e seus convidados não vão embora de jeito nenhum, mas você só quer descansar. O que você faz para não parecer grosseiro? Uma boa estratégia é aumentar o som da vitrola e puxar uma pista de dança no meio da sala, na esperança de que os vizinhos comecem a reclamar. Não dá outra: cinco minutos depois, toca o interfone e a síndica bate na porta ameaçando chamar a polícia. Constrangidos, seus amigos vão embora e você pode finalmente dormir - não sem antes se parabenizar pela sua própria esperteza. O plano acima para encerrar a festa uniu planejamento, estratégia, antecipação de intenções e previsão a médio prazo. Só poderia ter sido bolado por alguém inteligente, certo?

Pois é exatamente a mesma coisa que fazem algumas espécies de milho e taturanas, essas plantas liberam uma substância no ar que atrai vespas. As vespas se aproximam e as taturanas - que morrem de medo delas - se vão. Pronto, a plantação está salva. Tudo graças a um bom plano, e à genialidade feijão para se proteger. Quando uma de suas plantações é atacada por discreta das plantas.

Você pode nunca ter reparado, mas plantas se comunicam, traçam estratégias de guerra, resolvem problemas, guardam memórias, traçam planos para o futuro e elaboram jogos de sedução para se reproduzir. Difícil dizer que não são seres inteligentes. A maior prova de seu brilhantismo é sua abundância. O reino vegetal forma 99,5% de toda a biomassa do planeta e existe na Terra desde muito antes de qualquer animal caminhar por aqui. Se todas as espécies vivas hoje em dia são as vencedoras da evolução - a versão mais atualizada e adaptada ao ambiente -, podemos dizer que os vegetais são bem mais espertos que nós. Afinal, conseguiram se multiplicar muito mais e melhor do que os humanos, por exemplo. Mas, apesar de serem verdadeiros Einsteins da evolução, só agora estamos começando a entender que eles são realmente sagazes. Entenda:

OS ONZE SENTIDOS DAS PLANTAS

1. Visão
Plantas medem a quantidade e a qualidade da luz, seus diferentes comprimentos de onda (cores) e, assim, orientam o crescimento de folhas e flores.

2. Paladar
Sentir gosto é detectar os compostos químicos do que comemos. Plantas detectam minerais e nutrientes e escolhem crescer ou fugir deles, de acordo com as necessidades.

3. Olfato
São as folhas que percebem compostos voláteis no ar e os utilizam como sinal de alerta ou de atração para animais.

4. Audição
A erva-estrelada, por exemplo, distingue o som de lagartas mastigando folhas (nem precisam ser dela mesma) e reage produzindo óleos e pigmentos tóxicos que repelem o predador. Mas isso só acontece com a frequência da mastigação da lagarta.

5. Tato
Plantas diferenciam o toque: é só lembrar das plantas carnívoras, que fecham suas folhas quando um inseto encosta nelas (mas não o fazem quando uma folha as acerta, por exemplo).

6. Umidade
Plantas têm uma espécie de higrômetro nas raízes, que percebe quanta água há no solo e onde ela está. Este conhecimento orienta o crescimento das raízes.

7. pH
Cada espécie tem seus níveis ideais de acidez para sobreviver. As flores da hortênsia, por exemplo, mudam de cor de acordo com o pH e a concentração de alumínio do solo: se o pH é baixo e o alumínio é alto, ela será azul. Se for o contrário, será rosa.

8. Dureza
Plantas sentem que estão prestes a encontrar no solo um objeto poroso, que podem perfurar com suas raízes, ou um impenetrável. Assim, mudam o trajeto de crescimento antes mesmo de fazer qualquer contato.

9. Gravidade
Plantas sentem a gravidade da Terra e a utilizam para orientar seu crescimento. Esse geotropismo faz com que elas cresçam sempre para cima (ou para baixo, no caso das raízes).

10. Eletromagnetismo
Elas sentem campos eletromagnéticos, inclusive o eixo geomagnético da Terra.

11. Calor
Plantas são sensíveis a mudanças de temperatura e percebem a variação de apenas 1 °C. Assim, coordenam respostas apropriadas: quando a temperatura aumenta, seu DNA liga e desliga alguns genes para se proteger do calor.

Seja como for, a nossa maior dificuldade está em reconhecer que a inteligência das plantas se manifesta de forma diferente da nossa. Temos a tendência de querer extrapolar nossas características nas outras espécies e tentar reconhecer comportamentos parecidos nelas. Em animais, até dá para fazer isso. Mas com as plantas não funciona assim. Para entender o brilhantismo vegetal, é mais eficiente tentar enxergá-las como alienígenas que por acaso habitam o mesmo planeta que nós. Elas tiveram um caminho evolutivo completamente distinto do nosso e optaram por soluções de sobrevivência mais lentas e econômicas. Se tivessem olhos, provavelmente enxergariam a gente e os outros animais como estranhos seres hiperativos que gastam energia demais para ir de um lugar a outro e se alimentar.

A principal diferença está na fonte de energia. Animais precisam se alimentar de outros seres vivos para sobreviver - sejam eles animais ou vegetais. Para isso, aperfeiçoaram suas técnicas de locomoção em busca de comida para seus músculos, cérebros e outros órgãos, que demandam muita energia. Já as plantas não precisam de nada disso. Capazes de realizar a fotossíntese, tudo que elas precisam é de luz solar. Assim, focaram sua evolução em estratégias que garantam o máximo de luz, gastando o mínimo de energia possível. Para que mover-se, se o Sol, de onde tiram toda a energia para sobreviver, aparece no céu todos os dias?

Essa imobilidade ajuda a entender como a inteligência das plantas foi sendo construída diferente da nossa. Primeiro, não faria sentido para elas ter um cérebro: um grande órgão que centraliza as decisões e coordena todas as outras partes do corpo. Como estão sempre no mesmo lugar, à mercê de herbívoros e outros predadores, não daria para garantir que esse hipotético cérebro vegetal não seria devorado a qualquer instante. Assim, em vez de desenvolver órgãos para realizar funções específicas, as plantas funcionam como organismos modulares. Cada módulo é capaz de realizar muitas das funções vitais para sua sobrevivência, inclusive tomar decisões - além de criar novos módulos. Qualquer agricultor sabe disso: basta cortar um galho de algumas espécies de árvore, fincá-lo no chão e esperar: em pouco tempo, aquele pedaço de ser vivo vai ter se transformado em outro indivíduo. Isso permite que alguns vegetais percam até 99% de seu organismo e continuem vivos, algo impossível para qualquer animal.

No corpo humano, apenas as células nervosas geram e transmitem impulsos elétricos, mas nas plantas todas as células cumprem essa função. Isso faz com que a planta inteira funcione como um cérebro difuso - um que ao mesmo tempo exerce as funções de pulmão, estômago, intestino, nariz etc. Isso vale para as outras partes do corpo também. Peguemos o exemplo das folhas. Apesar de serem as estruturas mais adaptadas a colher luz e realizar a fotossíntese, elas não são as únicas: o tronco das árvores também capta luz, ainda que em quantidades menores.

Charles Darwin foi um dos primeiros a reconhecer que de bobas as plantas não tinham nada. Ele estudou a raiz dos vegetais para chegar a essa conclusão - especialmente a primeira parte que brota de uma semente, chamada de radícula, e que serve para fincar a planta no solo. Em seu último livro, O Poder do Movimento nas Plantas, o pai da evolução escreveu que "a ponta da radícula, sendo dotada de sensibilidade e tendo o poder de direcionar os movimentos das outras partes da planta, atua como o cérebro de animais que vivem no solo [como as minhocas]". Por muito tempo, sua teoria foi ridicularizada. Mas, com o avanço das pesquisas, Darwin foi remediado.

Pesquisas já mostraram que as raízes crescem em direções conscientes (sempre em busca de água ou nutrientes), evitam a proximidade de competidores (se afastam se houver outra planta por perto antes mesmo de trombar com ela), se reconhecem caso encostem em outras raízes no solo (sabem se são elas mesmas ou outro indivíduo) e conseguem detectar a proximidade de água mesmo se houver uma barreira impedindo contato direto (se houver um copo de água perto de um vaso de planta, por exemplo, as raízes vão crescer em direção a ele, mesmo sem nenhum contato). Hoje se sabe que, de fato, as raízes atuam como centrais sensoriais: a partir de todos os dados coletados, as pontas das raízes calculam quais são as melhores escolhas para cada momento da vida da planta. São como centros de processamento de informações do ambiente - hubs, que captam os impulsos enviados pelas outras partes da planta.

O problema é que até a menor das plantinhas, como um pé de manjericão, tem incontáveis pontas de raízes. Nesses casos, qual decide que decisão tomar? Nenhuma e todas. De acordo com o pesquisador em neurobotânica Stefano Mancuso, autor do livro Brilliant Green - The Surprising History and Science of Plant Intelligence (Verdes Brilhantes - a Surpreendente História e Ciência da Inteligência das Plantas), elas se integram em uma rede para tomar decisões globais. A lógica é parecida com uma colônia de abelhas, uma revoada de pássaros migratórios ou um cardume de peixes. Nessas aglomerações, cada indivíduo só precisa seguir algumas regras simples, como manter determinada distância de seus vizinhos. Mas, quando todos agem dessa maneira, o grupo se move de forma complexa e coordenada. A internet foi criada com essa mesma lógica modular, para que até a perda da maioria dos centros de comando não impeça a transmissão dos dados. Nas plantas, como na web, até a menor das folhinhas está tomando decisões.

Espertinhas, elas
Mas vamos à pratica. Que tipo de problemas as plantas realmente conseguem resolver? O Laboratório Internacional de Neurobiologia Botânica, em Florença, na Itália, resolveu estudar a espécie Mimosa pudica, também conhecida como "dormideira", que dobra suas folhas rapidamente quando percebe algum toque ou movimento brusco. O mecanismo existe para assustar e afastar insetos. Gagliano provou que a espécie pode aprender a ignorar certos movimentos repetitivos da mesma maneira que os animais - ou seja, pode acumular memória. Para isso, cientistas plantaram 56 pés da Mimosa e criaram um mecanismo de treinamento, no qual ela caía uma distância de 15 centímetros a cada 5 segundos, durante 3 minutos. Já na quinta queda algumas plantas começaram a parar de fechar suas folhas e, ao final dos 3 minutos, todas deixavam as folhas abertas enquanto caíam. Ou seja, haviam aprendido que aquelas quedas repetitivas não eram uma ameaça. 

O mais impressionante é que, se essas plantas fossem chacoalhadas, elas voltavam a fechar as folhas, o que mostra que elas seguiam alertas. Para a surpresa dos pesquisadores, 30 dias depois do experimento, as plantas ainda mantinham o conhecimento aprendido e não fechavam suas folhas quando caíam. "Para você ter uma ideia, a memória média de um inseto dura 24 horas", compara Mancuso.
Em seguida, o mesmo laboratório resolveu testar se plantas têm consciência de si mesmas e das colegas ao redor. E a conclusão foi "sim". A cobaia da vez foi um pé de feijão. Como o feijão é uma trepadeira, é especialmente importante que ele saiba para onde crescer para alcançar um ponto de apoio. "Nós colocamos uma vareta entre dois pés de feijão e eles começaram a competir para alcançá-la. No momento em que o vencedor alcançou a vareta, o outro pé de feijão entendeu isso imediatamente e começou a procurar um novo ponto de apoio. Foi fascinante para nós, porque eles não só sabiam para onde crescer, como foram capazes de sentir e compreender o comportamento da outra planta." Agora imagine fazer tudo sem olhos, cérebro ou cordas vocais. Isso mostra que o pé de feijão tem algum tipo de intenção. Mancuso acredita que as plantas usem alguns formas de ecolocalização para saber por onde crescer: enviam algum sinal em ondas, esperam ele bater em algum objeto próximo e conseguem receptá-lo de volta.

Mas mais impressionante é o que faz o pé de tomate. Quando um tomateiro é atacado por uma lagarta, por exemplo, ele libera metil-jasmonato no ar, uma substância percebida pelos tomateiros vizinhos como um aviso de "atenção, estamos sendo atacados!". Isso faz com que as plantas intactas comecem a produzir inibidores de proteínas em suas folhas, que causam indigestão nos predadores. A ideia é fazer com que os insetos desistam de atacar a plantação. E funciona: essa comunicação entre tomateiros consegue dispersar predadores naturais e, em alguns casos, até mesmo matar os predadores. Cientistas já sabiam faz tempo que vegetais usam substâncias químicas para se comunicar - afinal, flores não têm perfume à toa: o cheiro é um recado passado para atrair polinizadores, essenciais para a reprodução das plantas. O que não se sabia era a complexidade que a comunicação química das plantas pode alcançar.

Um estudo da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, mostrou que, para conversar entre si, as árvores de uma floresta conseguem até mesmo cooptar os fungos que ficam debaixo da terra e transformá-los em canais de comunicação. Funciona assim: se uma árvore em um canto da floresta é atacada, ela lança sinais de alerta para sua raiz, que por sua vez avisa os fungos subterrâneos existentes em toda a área, que carregam o recado até suas vizinhas. Cientistas comprovaram isso injetando um contraste radioativo nas árvores. Em pouco tempo, perceberam que o isótopo havia se espalhado por 30 metros quadrados, em uma rede de intersecções parecida com uma malha rodoviária. Pense nisso na próxima vez em que você disser que ama o cheiro de grama cortada. Se as plantinhas resolveram liberar esse aroma característico bem na hora que você passou o cortador, é porque algum recado elas estavam querendo passar - provavelmente, um de desespero.

E dor, elas sentem?
Mas será que cortar um galho ou arrancar uma folha faz com que as plantas sintam dor? Marcos Buckeridge, botânico especializado em fisiologia vegetal e presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo, explica que um corte gera um estímulo que se espalha pela planta: é um sinal de stress que dispara mecanismos de reparo local. "Se isso funciona com uma memória naquele local, não sabemos. Se há dor? Não igual à nossa. Mas há, sim, respostas de stress, análogas às dos animais." O mais chocante é o tipo de resposta que algumas plantas dão: cientistas já registraram vegetais liberando etileno quando são atacados ou cortados. Em humanos, o etileno funciona como anestésico. Ainda assim, as plantas esperam ser comidas. Servir de alimento faz parte da estratégia evolutiva dos vegetais - e é por isso que frutas, por exemplo, são tão deliciosas. Frutos esperam ser comidos e, de preferência, descartados em algum lugar bem longe, para garantir a distribuição da espécie.

Mas, mesmo que a salada de frutas esteja liberada, não quer dizer que as plantas não mereçam um tratamento melhor do que o que temos dado a elas. Pense no que fazemos com as plantas: criamos mutações (em sementes transgênicas), envenenamos (com agrotóxicos), criamos apenas para matar (em monoculturas extensas), decepamos (em podas excessivas, para que se encaixem dentro de canteiros ou abaixo de fios de luz) e até criamos aberrações (como os bonsais). Se fizéssemos o mesmo com qualquer animal, os protestos seriam imensos. Stefano Mancuso é um defensor dos direitos das plantas e pede que elas sejam tratadas com mais respeito. Ele diz: "Saber que as plantas percebem, comunicam, lembram, aprendem e resolvem problemas talvez nos ajude a, um dia, vê-las como seres mais próximos de nós". 

 Fonte:


sábado, 25 de junho de 2016

REDAÇÃO DE WESLLEY

SOBRE CORAÇÃO, VASOS E SANGUE


O SISTEMA CIRCULATÓRIO É COMPOSTO POR CORAÇÃO, SANGUE E VASOS SANGUÍNEOS COMO AS ARTÉRIAS, VEIAS, VÊNULAS, ARTERÍOLAS E CAPILARES. NAS VEIAS AS VÁLVULAS IMPEDEM O REFLUXO SANGUÍNEO E ELAS SÃO MAIS FINAS E SUPERFICIAIS DO QUE AS ARTÉRIAS.

O CORAÇÃO SE DIVIDE EM PARTES SENDO DOIS ÁTRIOS NA PARTE DE CIMA E DOIS VENTRÍCULOS NA PARTE DE BAIXO. SUA LOCALIZAÇÃO É ENTRE OS DOIS PULMÕES MAIS INCLINADO PARA A ESQUERDA. SEU FORMATO É DE UM PUNHO FECHADO E POSSUI O MÚSCULO QUE SE CHAMA MIOCÁRDIO. ELE REALIZA DOIS MOVIMENTOS: SÍSTOLE QUE É A CONTRAÇÃO E DIÁSTOLE QUE É A DILATAÇÃO. POSSUI O PERICÁRDIO QUE É A MEMBRANA EXTERNA E O ENDOCÁRDIO QUE É A MEMBRANA INTERNA. O ESPECIALISTA QUE CUIDA DO CORAÇÃO DENOMINA-SE CARDIOLOGISTA.

 FALANDO DO SANGUE PODEMOS AFIRMAR QUE O LOCAL DE PRODUÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS É NA MEDULA ÓSSEA VERMELHA. O SANGUE POSSUI DOIS TIPOS DE CÉLULAS: OS LEUCÓCITOS PARA A DEFESA DO ORGANISMO E AS HEMÁCIAS PARA O TRANSPORTE DE NUTRIENTES E GASES.  AS PLAQUETAS SÃO CONSIDERADAS UM FRAGMENTO CELULAR E SÃO RESPONSÁVEIS PELA COAGULAÇÃO SANGUÍNEA ATRAVÉS DA RECONSTRUÇÃO DE UM VASO LESIONADO POR MEIO DE REAÇÕES QUÍMICAS ALTAMENTE COMPLEXAS. ALGUMAS DOENÇAS RELACIONADAS AO SANGUE SÃO: ANEMIA, LEUCEMIA, HEMOFILIA E AIDS. O HEMATOLOGISTA É O MÉDICO ESPECIALISTA DO SANGUE.


ALUNO: WESLLEY THIAGO DOMINGOS DA SILVA
SÉRIE: 8°A
EMEF: DORA ARNIZAUT SILVARES
SÃO MATEUS, ES, BRASIL


quinta-feira, 23 de junho de 2016

REDAÇÃO DE ANDREZA

PORÍFEROS E CNIDÁRIOS 

Os seres poríferos são sésseis, ou seja, não se locomovem, pois vivem fixos em substratos no fundo do mar, diferente de alguns cnidários que se locomovem. A maioria dos cnidários vive no mar e uma minoria em água doce. A principal característica dos poríferos é possuir o corpo repleto de poros sendo seu representante a esponja do mar. 

Cnidários possuem um liquido urticante para ataque e defesa, sendo alguns exemplos a água-viva, a anêmona-do-mar, a hidra e a caravela-do-mar. Algumas espécies de  caravelas-do-mar são perigosas pois podem imobilizar e matar peixes de grande porte. Os cnidários possuem duas formas de corpo diferentes: a medusa e o pólipo. Duas diferenças desses indivíduos são: a forma pólipo não se locomove e tem o formato cilíndrico; já o formato medusa se locomove e apresenta o formato arredondado do corpo.

Os poríferos respiram o oxigênio dissolvido na água do mar que entra pelos poros. A parte interna das esponjas é denominada átrio e sua abertura superior ósculo. As células que fazem a água circular no átrio recebem o nome de coanócitos, sendo que as esponjas do mar se alimentam de pequenos organismos e partículas orgânicas da água que entra pelos poros. A reprodução sexuada nas esponjas acontece quando uma das esponjas libera os seus espermatozóides na água. Em seguida eles navegam até os óvulos da esponja produtora de óvulo e ocorre a fecundação. Da fecundação surgem larvas ciliadas que saem da esponja produtora de óvulo. Muitas larvas são alvos de predadores e as que conseguem escapar procuram uma rocha mais próxima para se fixar, sofrer metamorfoses e originar nova esponja.


Aluna:ANDREZA THOMAZ QUARESMA 
Série: 7 ° A
EMEF: Dora A. Silvares

São Mateus, ES, Brasil.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

REDAÇÃO DE IVAN

UM POUCO SOBRE O SISTEMA CIRCULATÓRIO
 
O sistema circulatório é formado pelo coração, sangue e vasos sanguíneos. Alguns exemplos de vasos sanguíneos são veias, artérias, vênulas, arteríolas e capilares. Algumas diferenças entre as artérias e as veias são que as artérias estão mais profundas no corpo enquanto as veias estão mais superficiais. As artérias são mais espessas quando comparadas às veias. As artérias não possuem válvulas e as veias possuem. As válvulas ajudam impedir o refluxo sanguíneo. 

O coração se localiza entre os dois pulmões sendo formado pelo músculo miocárdio. Ele é composto por dois átrios que forma sua parte superior e dois ventrículos que forma sua parte inferior. Suas duas membranas são o pericárdio na parte externa e o endocárdio que é sua membrana interna. O médico especialista do coração é o Cardiologista e o Hematologista é o especialista do sangue humano.

O local de produção das células sanguíneas é na medula óssea vermelha e as células do sangue são: leucócitos denominados também de glóbulos brancos com função de defender o corpo e as hemácias que são os glóbulos vermelhos, cuja função básica é transportar os nutrientes e oxigênio para todas as células do corpo.  Há as plaquetas que são fragmentos de células que ajudam a promover a coagulação do sangue. No sangue podemos encontrar a parte líquida, plasma sanguíneo e a parte sólida que são as células. Algumas doenças relacionadas ao sangue são: anemia, hemofilia, leucemia e AIDS.

Aluno: Ivan Miranda Da Silva 
Série: 8ª B
EMEF: Dora A. Silvares
São Mateus, ES, Brasil.

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sábado, 18 de junho de 2016

IRRIGAÇÃO DAS MUDAS DO JARDIM DIDÁTICO

 Como já descrito em postagens anteriores, a EMEF Dora está sendo contemplada com a execução de um projeto denominado Técnicas em taxonomia vegetal: Métodos aplicados à aprendizagem significativa para o ensino da Botânica. Participam das ações do projeto dez alunos dos 7ºs, 8ºs e 9ºs anos do Ensino Fundamental II. O plantio das mudas no Jardim Didático ocorreu no dia 02/05/2016. Essa atividade compreende apenas a primeira etapa do projeto.

O município de São Mateus, ES, passa por uma grave crise hídrica, ocasionado inicialmente por uma grande estiagem. O volume da água do rio São Mateus e de suas nascentes estão bem abaixo do normal. No período de maré alta como o que estamos vivendo, a água do mar invade o rio deixando-o salobro. Como a captação pela empresa pública do município (SAAE) é realizado próximo à foz, a água salgada está sendo coletada e distribuída há mais de dois meses para abastecimento doméstico. No ano de 2015 tivemos também o mesmo problema. A prefeitura está cavando poços para tentar resolver a situação.

Para evitar que as plantas do jardim didático da EMEF recebam água salgada e tenha seu desenvolvimento prejudicado, estamos realizando a coleta de água de poço para irrigar as mudas com a participação dos alunos da EMEF. Os alunos trazem a água de casa numa garrafa pet e assim é feito à irrigação.

A foto abaixo foi feita no dia 17/06/2016, ou seja, mais de um mês pós-plantio. Aparentemente, tudo indica que a irrigação está tendo sucesso.




                                                                                                                     

segunda-feira, 13 de junho de 2016

REDAÇÃO DE MARIA RITA


SISTEMA DIGESTÓRIO EM DESTAQUE

Os principais órgãos do sistema digestório são: Boca, Faringe, Esôfago, Estômago e Intestinos. Além deles podemos destacar as Glândulas Salivares, o Pâncreas e o Fígado.

Na Boca ocorre o inicio da digestão: a Amilase Salivar é uma enzima específica que facilita a digestão do amido. Podemos definir a digestão como sendo a quebra das macromoléculas contidas nos alimentos em micromoléculas para que estas possam penetrar nas células de nosso corpo.

Na Faringe se dá o inicio do PERISTALTISMO, ondas involuntárias que empurram o alimento para frente ao longo do tubo digestório. O Estômago tem formato de uma bolsa e produz o suco gástrico que é repleto de enzimas digestivas. Ele recebe o suco pancreático vindo do Pâncreas e a Bile produzida no Fígado. Suas células produzem um muco que protege a parede do estômago contra a acidez do suco gástrico.

A gastrite, que ocorre no estômago, pode ser provocada por mastigação insuficiente, ingestão de álcool em excesso e uso de alimentos cáusticos como a pimenta em grande quantidade e por muito tempo.

No Intestino Delgado ocorre a parte final da digestão com a absorção de água e nutrientes que serão levados para as células por meio do sangue enquanto no Intestino Grosso há reabsorção de água culminando na formação do bolo fecal que é eliminado pelo ânus.

 A caxumba é uma inflamação das Glândulas Salivares e pode se agravar em organismos que não foram vacinados. O Fígado produz a BILE para digerir as gorduras. Esta por sua vez funciona como se fosse um detergente natural. A Hepatite é uma das inflamações do Fígado, que pode ser causada por vírus, por interação medicamentosa e também por abuso de álcool. A Cirrose Hepática pode ser potencializada pelo abuso de álcool, levando o óbito. Por fim, o especialista do sistema digestório é o Gastroenterologista.


Nome: Maria Rita De Jesus Lourenço
Série: 8ºB
Escola: EMEF Dora Arnizaut Silvares
São Mateus, ES, Brasil.


sábado, 11 de junho de 2016

ACOMPANHAMENTO TÉCNICO NA CULTURA DO ABACAXI

No dia 10/06/2016 os alunos dos 7ºs e 8ºs anos da EMEF Dora estiveram no CEUNES/UFES onde está sendo conduzido um experimento em campo, na Fazenda Experimental da Universidade, localizada no município de São Mateus, região norte do Espírito Santo.

O experimento é denominado “Avaliação de níveis de fertirrigação nitrogenada e potássica no abacaxizeiro”, escrito e acompanhado pelo professor Dr. Robson. Em postagens anteriores foi explicado mais detalhes deste projeto.

Na atual visita técnica, os alunos fizeram a fertirrigação e também marcaram e contaram as folhas do abacaxizeiro. Todas as atividades são acompanhadas com rigor técnico-científico. Tais visitas estão sendo realizadas semanalmente, desde o inicio do plantio, em 08/04/2016.

Como se sabe, a produtividade e qualidade do abacaxi estão relacionadas à necessidade de um suprimento adequado de água e nutrientes. Estes devem ser aplicados de forma a reduzir perdas aos recursos hídricos e ao meio ambiente. Por isso optou-se neste projeto pelo gotejamento associada à fertirrigação (informações retiradas do projeto original).

Os diferentes tratamentos do atual trabalho serão avaliados através das seguintes características: número de dias entre o plantio e a colheita, produtividade (kg ha-1), crescimento vegetativo, massa do fruto com e sem coroa (g); diâmetro central do fruto (cm); comprimento do fruto (cm); resistência da polpa (kgf); rendimento de suco (ml); massa da polpa (g); pH; teor de sólidos solúveis (ºBrix) e acidez titulável (%). Esses dados também foram extraídos do projeto original. Não está descartada a produção de outros dados científicos, como por exemplo, a quantificação fotossintética do abacaxizeiro.

Os alunos da EMEF estão sendo orientados sobre a importância de um experimento seguir a aplicação de metodologia científica. Eles estão tendo a oportunidade de  acompanhar e desenvolver atividades agrícolas de fertirrigação na cultura do abacaxi que ocorre no ensino superior. A interação com o professor coordenador do projeto, Dr. Robson Bonomo, bem como com os monitores que são alunos de graduação em Agronomia da Universidade Federal, poderá incentivá-los a buscar uma formação acadêmica e científica no futuro, independente de que área eles optarão em seguir.

Abaixo, algumas fotos das atividades descritas acima.

Tanques de fertirrigação

Placa de identificação de um dos tratamentos



Placa identificando outro tratamento




Canos para fertirrigação

Irrigação por gotejamento


Gotejamento


Visão parcial do plantio



Alunos fertirrigando

Alunos fertirrigando

Alunos fertirrigando

Alunos fertirrigando


Alunos coletando dados

Marcação das folhas



Marcação das folhas


Dr. Robson dando instruções em campo






terça-feira, 7 de junho de 2016

REDAÇÃO DE ANDREZA

Sobre Reinos, Cadeia Alimentar e Vírus

Existem pelo menos duas justificativas para a existência de Reinos diferentes para agrupar os seres vivos de nosso planeta: as diferentes células em que eles podem ser formados (com núcleo definido ou não) e as questões relacionadas ao seu material genético. Além disso, alguns seres vivos são autótrofos, pois realizam fotossíntese, enquanto outros são heterótrofos, pois não conseguem produzir seu alimento. Também vários grupos podem apresentar diferentes formas em seus órgãos. Alguns grupos podem ter o funcionamento de seus órgãos diferentes quando comparados a outros grupos. Assim sendo, os Reinos podem ser agrupados em: Bacteria, Arqueobacteria, Protista, Fungi, Plantae e Animália.

Consumidores primários e secundários são os primeiros e segundos a se alimentar na ordem da cadeia alimentar respectivamente. Esta, por sua vez pode comportar seres que consomem até a quarta ordem, sendo estes últimos, considerados topo de cadeia. Seres autótrofos iniciam uma cadeia e faz com que eles sejam seres produtores. Seres heterótrofos são seres que não realizam fotossíntese com isso eles podem ser chamados de consumidores. Dois exemplos de seres decompositores de uma cadeia alimentar são os fungos e bactérias. O conjunto de várias cadeias forma a teia alimentar nos Biomas.

Seres pluricelulares possuem mais de uma célula e os seres acelulares não são formados por células. Um exemplo comum de ser acelular são os vírus que irão constituir um grupo a parte nos Reinos. Procariota é a célula que não apresenta núcleo definido e a eucariota apresenta. A parte da célula que contém o material genético na maioria das vezes é o núcleo, enquanto no citoplasma estão as organelas celulares.

Seres hematófagos são aqueles que se alimentam de sangue. Seres frugívoros são aqueles que se alimentam de frutas. Há ainda os seres insetívoros, carnívoros, herbívoros e onívoros.

Por fim, as Viroses são doenças causadas por vírus. Bacterioses são doenças provocadas por bactérias. E Micoses são várias infecções causadas por ação de fungos, além da Protozooses, provocadas por protozoários. O melhor jeito de prevenir as viroses é tomando as vacinas. Podemos tratar as bacterioses com antibióticos, desde que seja com indicação médica para impedir que elas se tornem resistentes, originando super-bactérias.

Aluna: ANDREZA THOMAZ QUARESMA
Série: 7º A
Escola: EMEF Dora Arnizaut Silvares
São Mateus, ES, Brasil.


domingo, 5 de junho de 2016

MEDIÇÃO IÔNICA NA CULTURA DO ABACAXI


No dia 03/06, os alunos da EMEF Dora foram a campo aplicar diferentes doses de fertilizantes na cultura do abacaxi. Após as aplicações, foram coletadas várias amostras em diferentes locais na área de plantio para análise das concentrações de íons presentes nos adubos. As análises foram realizadas no laboratório, sob supervisão técnica.

Para se determinar a quantidade de fertilizante num plantio é preciso monitorar os valores da condutividade elétrica (EC) da solução da água aplicada na cultura. Pode-se utilizar um medidor de EC para quantificar quanto de nutrientes está sendo adicionado na fertirrigação.

A condutividade é a capacidade do líquido de conduzir uma carga elétrica entre dois pontos (eletrodos). Ela permite obter dados sobre a facilidade ou dificuldade de passagem da eletricidade na água. A partir da medida da condutividade pode ser obtida a concentração de sais em solução aquosa.

Quanto maior for à quantidade de íons presentes na solução mais energia elétrica poderá ser conduzida entre esses íons e, por conseqüência, maior será o valor da EC. Em outras palavras, os valores da condutividade representam à carga mineral presente na água.

Tais medições sendo realizadas frequentemente poderão fornecer dados sobre como a aplicação de adubo está ou não relacionado ao crescimento e produtividade da planta, entre outras informações.

É importante que o valor obtido seja sempre analisado a partir da temperatura ambiente padrão (25 ºC), pois a temperatura pode influenciar diretamente no resultado da medição.

Os termos usados neste texto tais como fertilizantes, adubos, nutrientes, sais e carga mineral tratam-se da mesma coisa.

Segundo as explicações do professor Dr. Robson, um bom medidor de condutividade elétrica utiliza dois eletrodos, um que detecta a corrente elétrica enviada por outro. O medidor também deve medir a temperatura com precisão e automaticamente compensá-la na leitura de condutividade.

A água totalmente pura não possui condutividade, pois não deve haver qualquer tipo de íon nela dissolvido. Porém, é praticamente impossível obter água totalmente pura. É sabido que quanto mais pura for à água, menor será sua condutividade elétrica.

Após a fertirrigação em campo e feita algumas coletas, os alunos foram para o laboratório. Com um medidor, foram obtidas as concentrações iônicas das amostras, levando em conta a medição da temperatura. Foi observado que nos locais mais próximos aos tanques de fertirrigação, a concentração de íons foi maior, conforme o esperado. Na ocasião, o professor Robson fez a medição da água destilada, mostrando aos alunos como é baixa a concentração de íons em uma água pura quando comparados a soluções com adubo.

Quando ocorre a adição de fertilizantes na água, há incorporação de íons nessa mistura, pois em contato com a água ocorrem quebras das moléculas dos nutrientes. Sendo assim, com a adição dos íons e suas cargas elétricas a EC da água tende subir. Isso pode ser comprovado após algumas medições no laboratório. No atual projeto está sendo usado como adubo o nitrogênio na forma de uréia e o potássio na forma de cloreto.

A condutividade elétrica de uma solução de nutrientes pode ser expressa em diferentes unidades, tais como Siemens por cm (S/cm), millisimens por cm (mS/cm) ou Microsimens por cm (μS/cm). Enquanto o professor Robson coletava os dados das amostras recolhidas na área de plantio do abacaxi, o estudante de agronomia Alan fazia as devidas anotações.


               Abaixo as fotos descrevem as atividades realizadas no dia.

















Coleta de amostra para análise
Professor Robson ensinando fazer a fertirrigação

Alunos fertirrigando

Alunos fertirrigando

Alunos fertirrigando
Painel de comando da fertirrigação


Medindo a condutividade elétrica

CRONOGRAMA AVALIATIVO 2º TRIMESTRE



EMEF: DORA ARNIZAUT SILVARES SÃO MATEUS-ES  / BRASIL

CRONOGRAMA AVALIATIVO DO 2º TRIMESTRE/2016

VALOR TOTAL: 30 pontos

TURMA: 7º A, B e C -  MATUTINO
Instrumentos Avaliativos
Data
Conteúdos
PROVA I: 11 PONTOS
04/07
Cadeia Alimentar
Vírus
Reinos
Poríferos
PROVA II: 10 PONTOS
01/08
Cnidários
Platelmintos
Nematódeos
SEMINÁRIOS: 7 PONTOS
08/08
G1- Cadeia, Vírus e Reinos

08/08
G2- Poríferos e Cnidários
09/08
G3- Platelmintos e Nematódeos
09/08
G4- Mata Atlântica e Floresta Amazônica
11/08
G5- Células e Organelas
11/08
G6- Cultura Afro em São Mateus, ES
12/08
G7- Salinização da água em SM-ES
12/08
G8- AIDS
CADERNO: 2 PONTOS
à definir
Todas as aulas


EMEF: DORA ARNIZAUT SILVARES SÃO MATEU S-ES  / BRASIL


EMEF: DORA ARNIZAUT SILVARES SÃO MATEUS-ES  / BRASIL

CRONOGRAMA AVALIATIVO DO 2º TRIMESTRE/2016

VALOR TOTAL: 30 pontos

TURMA: 8ª A, B  -  MATUTINO
Instrumentos Avaliativos
Data
Conteúdos
PROVA I: 11 PONTOS
04/07
AIDS
Métodos Anticoncepcionais
Sistema Digestório
PROVA II: 10 PONTOS
02/05
Sistema Circulatório
Sistema Respiratório
Sistema Endócrino
SEMINÁRIOS: 7 PONTOS
08/08
08/08
09/08
09/08
11/08
11/08
12/08
12/08
G1- AIDS
G2- Métodos Anticoncepcionais
G3- Sistema Digestório
G4- Sistema Circulatório
G5- Sistema Respiratório
G6- Sistema Endócrino
G7- Células e Organelas
G8- Saliniação da água em SM-ES
CADERNO: 2 PONTOS
à definir
Todas as aulas






















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